Rubem alves e a arte de tecer teias sobre nossos vazios

Autores

  • Yohana Agra Junker

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2022.v25.39364

Resumo

Meu convite, nesse artigo, é para tecermos nossa própria teia sobre os vazios que temos diante de nós: exaustão, desorientação, luto, isolamento social, angústia, ansiedade profunda, desfundamento, uma caixa torácica que parece estar caindo, falta de toque, tristeza, desconhecimento, medo de que tipo de mundo entraremos em algumas semanas e meses... E uma das maneiras que eu consegui coragem para olhar para este vazio e começar minha própria tecelagem sobre ele é envolvendo-me com essas questões emergentes e urgentes através das artes

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Publicado

2022-10-29

Edição

Seção

Dossiê: ‘Deus morreu, viva Deus: sofrimento e esperança em tempos de pandemia’