A religiosidade e sociabilidade em Anne das empenas verdes, de L. M. Montgomery

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2022.v25.33427

Resumo

A comunidade fictícia de Avonlea, no campo canadense, permite pensar sobre diversas questões que envolvem as práticas de religiosidade e sociabilidade no campo. A nova moradora, Anne, adotada por uma respeitada família, os Cuthbert, traz questionamentos sobre os embates entre as contradições do cotidiano da religiosidade em Avonlea, que ao mesmo tempo abrem possibilidades para pensar sobre o papel social que a igreja ocupa nas comunidades rurais, bem como sua inter-relação com práticas de sociabilidade. Ao lançar um olhar etnográfico sobre a obra fica evidenciado que Anne transforma a comunidade e é transformada por ela, pois sua criatividade e reflexão trazem problematizações importantes para pensar a religiosidade no campo a partir de uma obra consagrada na literatura universal.

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Biografia do Autor

César Martins de Souza, Universidade Federal do Pará

Doutor e Pós-Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense. Professor do Programa de Pós-Graduação em Linguagens e Saberes da Amazônia e do Campus de Bragança, ambos da UFPA, Editor da Nova Revista Amazônica/UFPA. É Investigador Externo do CEAR/Universidad de Quilmes, foi pesquisador visitante do ICS/ Universidade de Lisboa.

 

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Publicado

2022-10-29

Como Citar

MARTINS DE SOUZA, C.; DE PAULA CASTRO, W. . A religiosidade e sociabilidade em Anne das empenas verdes, de L. M. Montgomery. Numen, [S. l.], v. 25, n. 1, 2022. DOI: 10.34019/2236-6296.2022.v25.33427. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/33427. Acesso em: 8 out. 2024.