Descobrindo-se que se tem uma alma ou de como não se revoltar com a bondade: montagem e sagrado em De canção em canção (EUA, 2017), de Terrence Malick

Autores

  • Sander Cruz Castelo FECLESC-UECE

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2018.v21.22116

Palavras-chave:

Filme "De canção em canção", Montagem, Sagrado

Resumo

Analisa-se como se suscitam efeitos de sagrado por meio da montagem no filme De canção em canção (EUA, 2017). Com esse propósito, investiga-se o emprego que o cineasta Terrence Malick faz dos três tipos de montagem apontados por Vincent Amiel (narrativa, discursiva e de correspondências), com suas implicações transcendentais. Conclui-se que a montagem do filme emula o tempo escatológico cristão do futuro e do presente (kairológico), além de sinalizar para a imanência do sagrado na natureza e na cultura.

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Biografia do Autor

Sander Cruz Castelo, FECLESC-UECE

Graduado e Mestre em História. Doutor em Sociologia. Professor do curso de História e do Mestrado Acadêmico Interdisciplinar em História e Letras (MIHL) da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (FECLESC), da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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Publicado

2019-02-06

Como Citar

CASTELO, S. C. Descobrindo-se que se tem uma alma ou de como não se revoltar com a bondade: montagem e sagrado em De canção em canção (EUA, 2017), de Terrence Malick. Numen, [S. l.], v. 21, n. 1, 2019. DOI: 10.34019/2236-6296.2018.v21.22116. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/22116. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Seção Temática: Cultura Visual e Religião