PROTESTANTISMO, GÊNERO, PODER: a rejeição da ordenação feminina entre os batistas mineiros

Autores

  • Jair Souza Leal PUC MINAS

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2017.v20.22089

Palavras-chave:

Batistas. Protestantismo, Ordenação Feminina, Gênero, Poder

Resumo

Em 2014 a seção mineira da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil votou não aceitar a ordenação feminina. Nos últimos anos diversas mulheres foram ordenadas pastoras, vindo a fazer parte da Ordem nacional, inclusive da sua diretoria estatutária. Mas estas não são aceitas nas seções estaduais. A questão gerou conflitos e levou a Ordem nacional a orientar às seções estaduais a deliberarem sobre o assunto. Algumas seções estaduais votaram favoráveis, outras, como a mineira, não. Todas justificaram a decisão em textos bíblicos. Buscando compreender o tema, a partir da pesquisa do cientista da religião João Pedro Gonçalves Araújo, recorremos a elementos que forjaram o pensamento batista brasileiro, e que estão presentes na cultura norte-americana e na sociedade burguesa europeia.

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Biografia do Autor

Jair Souza Leal, PUC MINAS

Doutorando e Mestre em Ciências da Religião pela PUC/Minas. Bacharel em Direito e Teologia. Bolsista da CAPES. Contato: jairsouzaleal@hotmail.com

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Publicado

2018-05-28

Como Citar

LEAL, J. S. PROTESTANTISMO, GÊNERO, PODER: a rejeição da ordenação feminina entre os batistas mineiros. Numen, [S. l.], v. 20, n. 2, 2018. DOI: 10.34019/2236-6296.2017.v20.22089. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/22089. Acesso em: 2 nov. 2024.

Edição

Seção

Seção Temática: Reforma Protestante: 500 anos