Iniquidade ou elã neo-fundamentalista? Uma análise do discurso evangélico no Brasil contemporâneo e suas aproximações com o evangelicalismo norte-americano
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-6296.2016.v19.22042Palavras-chave:
religião, política, neo-fundamentalismo, guerra de culturaResumo
Este artigo apresenta uma perspectiva, entre tantas outras possíveis, de compreender o significado do ‘religioso’ atual a partir da sua presença no espaço público. Este estudo é feito por meio da análise de um vídeo produzido e veiculado durante a campanha eleitoral de 2010, no qual o pastor Paschoal Piragine Júnior, na época presidente da Convenção Batista Brasileira, posicionava-se contra o que ele chama de “iniquidade institucionalizada” e convocando os batistas a não votarem no Partido dos Trabalhadores no referido pleito. Para analisarmos o pronunciamento do pastor, partimos da noção de conflito cultural ou guerra de cultura elaborada pelo sociólogo norte-americano James Hunter. Tais conceitos constituem nesta análise “lentes” teóricas, pelas quais procuramos ver o objeto de estudo, e por meio das quais também estabelecemos um diálogo com outros autores e textos que analisam a presença da religião no espaço público brasileiro contemporâneo num contexto de intolerância e conflito religioso.Downloads
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Publicado
2017-03-06
Como Citar
SOUZA, A. S. de; BARBOSA, W. do V. Iniquidade ou elã neo-fundamentalista? Uma análise do discurso evangélico no Brasil contemporâneo e suas aproximações com o evangelicalismo norte-americano. Numen, [S. l.], v. 19, n. 2, 2017. DOI: 10.34019/2236-6296.2016.v19.22042. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/22042. Acesso em: 30 dez. 2024.
Edição
Seção
Seção Temática: Religião, Secularismo e Laicidade
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