Mulheres na Assembleia de Deus: para se pensar a categoria gênero além do estruturalismo

Autores

  • Ana Luíza Gouvêa Neto Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2015.v18.21999

Palavras-chave:

Gênero. Judith Butler. Pós-estruturalismo.

Resumo

O presente ensaio tem como objetivo discutir a possibilidade de compreender a mulher na Assembleia de Deus a partir de uma perspectiva de gênero pós-estruturalista. Para tanto, o principal marco teórico utilizado será Judith Butler, a qual permite vislumbrar as categorias de sexo, gênero e corpo de forma mais plástica. Não obstante, também serão trazidos à discussão Talal Asad e Marilyn Strathern que somados a Butler, impulsionam reflexões críticas acerca da construção dos conceitos, chamando atenção para a historicidade, para as relações sociais, para o poder e para as normas, nos quais os conceitos estão condicionados.

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Biografia do Autor

Ana Luíza Gouvêa Neto, Universidade Federal de Juiz de Fora

Bacharel em História (UFJF, 2011), mestre (2015) e doutoranda em Ciência da Religião pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da religião da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora (MG), com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). E-mail: analu172@hotmail.com

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Publicado

2016-05-23

Como Citar

GOUVÊA NETO, A. L. Mulheres na Assembleia de Deus: para se pensar a categoria gênero além do estruturalismo. Numen, [S. l.], v. 18, n. 2, 2016. DOI: 10.34019/2236-6296.2015.v18.21999. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/21999. Acesso em: 13 maio. 2025.

Edição

Seção

Seção Temática: Religião, Contemporaneidade e Gênero

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