A fabulação como jogo
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2024.v10.45857Palavras-chave:
Cinema, Documentário, Ficção, FabulaçãoResumo
Neste artigo, buscamos identificar como o gesto de fabulação se constitui enquanto procedimento formal seminal na obra do cineasta tailandês Apichatpong Weerasethakul. Empreendemos uma análise focada no longa-metragem de estreia Objeto misterioso ao meio dia (2000), destacando a relevância da fabulação como força-motriz do filme, o que se dá aos moldes de um jogo. Em seguida, apontamos que tal função fabuladora seria apropriada de forma definitiva pelo cineasta, a partir de outras modulações, nos filmes mais conhecidos que compõem sua cinematografia subsequente, como Mal dos trópicos (2004), Tio Boonmee, que pode recordar suas vidas passadas (2009) e Cemitério do esplendor (2015).
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