O Fanzine Feminista e Queer Como Fronteira Habitada
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2021.v6.32801Palavras-chave:
Fanzines feministas, fronteira, conhecimento situado.Resumo
No presente artigo vou refletir sobre fanzines e migração, considerando os fanzines como objetos artísticos e espaços onde desenvolvem-se discursos e representações que encontram-se no borde, na fronteira, no margem, tal e como a materialidade do objeto se apresenta. As ferramentas epistemológicas desenvolvidas ao redor da fronteira (ANZALDÚA, 1987; LICONA, 2012) e o lugar desde se constrói conhecimento (FUSS, 1989; HARAWAY, 191, HARDING, 1986; RIBEIRO, 2017) será atravessado pelas lógicas da circulação e criação de fanzines. Os fanzines que aparecem neste artigo têm dois denominadores comuns: o país de Portugal é ou bem o lugar de recepção de narrativas fronteiriças ou bem o lugar de surgimento das mesmas, e a outra característica em comum é que os fanzines desafiarão as representações do sexo, género e sexualidade. Isto também colocará os estudos de género como ponto de apoio de tudo o artigo.
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Copyright (c) 2021 Laura López Casado
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