Entre lógicas distintas de comercialização de pintura

o mercado restrito e ampliado de quadros naifs“Chico da Silva” em Fortaleza

Autores

  • Gerciane Maria da Costa Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v2.28104

Palavras-chave:

Mercado de arte, Arte de naif, Chico Da Silva

Resumo

O presente artigo visa compreender como os diferentes modelos de distribuição que se estabeleceram com base na circulação dos trabalhos do pintor naif Chico da Silva, e os que lhe foram atribuídos, no circuito estruturado de galerias privadas e no comércio alternativo e indiferenciado de pintura incidiram sobre a elaboração de valorações simbólicas e econômicas do artista e de suas obras. Considerando o estado de emergência da base mercadológica da capital cearense, se analisa como a inserção das composições em arranjos comerciais diferenciados em termos de amplitude de oferta, prática de preços e heterogeneidade de agentes instituem modos de apreciação e consumo distintos, que reconhecem ou não a concepção da obra como extensão da individualidade criadora.

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Publicado

2019-09-13

Edição

Seção

Artigos