DossiêRevista do Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e LinguagensInstituto de Artes e Design :: UFJFDossiê307O Cinema Marginal e a política
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v2.28084Palavras-chave:
Cinema Brasileiro, Cinema marginal, Política, História do cinemaResumo
Este artigo versa de maneira panorâmica sobre como o movimento do Cinema Marginal representou a política em seus filmes. Para tanto, são elencados desde filmes que se detém de forma muito clara na discussão política, tais como Blá, blá, blá (Andrea Tonacci, 1968) ou Cara a cara (Júlio Bressane, 1968), até aquelas obras nas quais a política não é o mote principal, mas nem por isso está ausente, como, por exemplo, O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla, 1968). O artigo também se propõe a problematizar classificações tradicionais na história do cinema brasileiro, como a que separa o Cinema Marginal em relação ao Cinema Novo, a partir da questão da representação da política no cinema dos anos 1960 e 1970.
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