Revelando o imaginário do filme “O dia que durou 21 anos”
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2014.v8.21139Palavras-chave:
Imaginário, cinema, documentário, ditadura, BrasilResumo
O presente artigo propõe o estudo do documentário “O dia que durou 21 anos” pela Teoria Geral do Imaginário, de Gilbert Durand. Composto por imagens em movimento e fotografias representativas da ditadura militar que se estendeu no Brasil de 1964 a 1985, o longa-metragem pode ser observado como ativador de imagens simbólicas constitutivas de um imaginário a ser revelado, capaz de dar sentido a uma realidade que diz respeito tanto ao brasileiro quanto à história recente do Brasil. A seguinte leitura das imagens simbólicas relativas ao filme, conforme o procedimento metodológico mitocrítico, é o resultado parcial de uma pesquisa científica em andamento.Downloads
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Referências
Referências bibliográficas
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AUTOR. Título do artigo. Revista Comunicação, Mídia e Consumo, ESPM-SP, São Paulo, Ano 10 vol. 10 n.29, 2013. Disponível em http://... Acesso em 22 jul. 2014.
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Publicado
2015-01-27
Como Citar
FANTINEL, D.; BARROS, A. T. M. P. Revelando o imaginário do filme “O dia que durou 21 anos”. Lumina, [S. l.], v. 8, n. 2, 2015. DOI: 10.34019/1981-4070.2014.v8.21139. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21139. Acesso em: 25 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê Mídia e Ditadura Militar
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