Educação especial na perspectiva inclusiva: interação entre escola e família | Special education in inclusive perspective: interaction between school and family
DOI:
https://doi.org/10.34019/1980-8518.2019.v19.27783Palavras-chave:
educação especial na perspectiva inclusiva, família, política socialResumo
Este artigo objetiva compreender e analisar o modo que ocorre a interação da família na Política de Educação, na especificidade das Salas de Recursos Multifuncionais que atendem aos alunos da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva na rede de ensino pública do Município de Matelândia-Paraná. A pesquisa recorreu-se a determinados procedimentos metodológicos definindo-se a pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória.Com base no estudo desenvolvido, pode-se afirmar que a interação entre família, escola e os profissionais que atendem estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação possui fragilidades, visto que ocorre a comunicação entre estas instituições, mas não a desejada para o bom relacionamento escolar sendo uma questão a se avançar.
Downloads
Referências
BRASIL.Manual de Orientação do Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncional. Brasília: SEESP/MEC, 2010. ________. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.Brasília: MEC, 2011.
________. MEC. Parecer CNE/CEB nº 13/2009 – Institui as Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pceb013_09_homolog.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015.
________.MEC/SECADI.Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
________. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Parecer CEB/CNE 17/2001. 46. Ministério da Educação, 2001. Acesso em 28 nov. 2017. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>. Acesso em: 4 abr. 2016
CALDAS, A.; CRUZ, F.T. Perfil docente das séries iniciais do ensino fundamental do Paraná: Série histórica 2001-2007. 2011. Disponível em: <http://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/comunicacoesRelatos/0053.pdf>.Acesso em: 15 fev. 2018.
COLODEL, J.A.Matelândia: História e Contexto. Cascavel: ASSOESTE, 1992.
DELEVATI, A.C.; BAPTISTA, C.R. Planos municipais de Educação e Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva: quais configurações? Políticas Educativas, Santa Maria, vol. 10, n.1, p. 147-164, 2016.
GARCIA, R.M.C. Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil. In:Revista Brasileira de Educação,Rio de Janeiro,vol. 18, n.52, jan/mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v18n52/07.pdf >. Acesso em: 15 ago. 2017.
JANUZZI, G.M. A educação do deficiente no Brasil – dos primórdios ao início do século XXI. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
PASIAN. M.S.; MENDES. E.G.; CIA. F. Aspectos da organização e funcionamento do atendimento educacional especializado: um estudo em larga escala. Educ. Rev. Belo Horizonte, vol. 33, n. 3, mar. 2017. Disponível em:<file:///C:/Users/Josinha/Desktop/sala%20de%20recursos.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2017.
PARANÁ. Instrução Normativa SEED/SUED nº 016/2011. Estabelece critérios para o atendimento educacional especializado em Sala de Recursos Multifuncional Tipo I, na Educação Básica. Disponível em:<http://www.educacao.pr.gov.br/arquivos/File/instrucoes/Instrucao162011.pdf>. Acesso em: 01 out. 2016.
PERTILE, E.B. A Sala de Recursos Multifuncional: a proposta oficial para o trabalho docente frente às necessidades educacionais dos alunos com deficiência intelectual. 2013. 165 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Cascavel: UNIOESTE, 2013.
VIGOTSKI, L. S. Fundamentos de defectologia. Obras completas. Havana: Editorial Pueblo y Educación, 1997. p. 74-87.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
O(s) autor(es) esta(ão) de acordo que o conteúdo do trabalho aprovado para publicação na Revista Libertas são de responsabilidade exclusiva do(s) mesmo(s) e que o uso de qualquer marca registrada ou direito autoral no artigo foi creditado ao(s) autor(es) ou a permissão para uso do nome.
O(s) autor(es) tem (têm) ciência de que a revista se reserva o direito de efetuar alterações nos originais apenas de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão da língua e a padronização de layout, respeitando, contudo, o estilo dos autores. A aprovação final pelo(s) autor(es) fica condicionada ao aceite dos termos desta declaração e validação da versão final do artigo.
Os Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude de aparecerem nesta Revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais, de exercício profissional e para gestão pública.