Atuação de agentes comunitários em favelas: um capítulo de sua história na área da saúde, em Manguinhos, entre os anos de 1986 a 1989
Palavras-chave:
história da saúde, agentes comunitários de saúde, favelas de Manguinhos.Resumo
O uso de trabalhadores comunitários (auxiliares) em projetos governamentais e de organizações internacionais tem registros no Brasil desde os anos 1940, especialmente nas iniciativas que incorporaram os preceitos da chamada Ideologia de Desenvolvimento de Comunidades. Nas duas últimas décadas do século XX, num contexto de convergência de discursos oriundos de diversas matrizes acerca da participação da população nos projetos de caráter público, a figura do agente comunitário enquanto mediador desponta como estratégico em diferentes projetos. Neste sentido, o presente artigo assume por objetivo tecer algumas considerações sobre a emergência e atuação de agentes comunitários, nas favelas de Manguinhos entre os ano de 1986 a 1989, quando da implementação de um projeto de saúde comunitária na UTGSF (Fiocruz), fruto da parceria do Unicef e Flasco.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
O(s) autor(es) esta(ão) de acordo que o conteúdo do trabalho aprovado para publicação na Revista Libertas são de responsabilidade exclusiva do(s) mesmo(s) e que o uso de qualquer marca registrada ou direito autoral no artigo foi creditado ao(s) autor(es) ou a permissão para uso do nome.
O(s) autor(es) tem (têm) ciência de que a revista se reserva o direito de efetuar alterações nos originais apenas de ordem normativa, ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão da língua e a padronização de layout, respeitando, contudo, o estilo dos autores. A aprovação final pelo(s) autor(es) fica condicionada ao aceite dos termos desta declaração e validação da versão final do artigo.
Os Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude de aparecerem nesta Revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais, de exercício profissional e para gestão pública.