¿Es inevitable la precariedad en el capitalismo del siglo XXI? Rentabilidad, explotación y destrucción de fuerzas productivas en el estadio imperialista
Palavras-chave:
precariedade, explotación, imperialism, fuerzas productivasResumo
La precarización del trabajo y, por ende, de las condiciones de vida de la mayor parte de la población, que es la clase trabajadora, no sólo no puede explicarse de forma ajena a las exigencias de la rentabilidad que preside la acumulación capitalista, sino que es su resultado directo. Porque la precarización no es sino una de las formas que adopta el aumento del grado de explotación. Pero esta precarización no es un fenómeno ahistórico, sino que refleja el contenido particular del estadio imperialista y su concreción en términos de una sistematización cada vez mayor de fuerzas productivas. Lo que en el periodo reciente se verifica en la secuencia crisis-ajuste-crisis, que revela la huida hacia delante a la que conduce inexorablemente la supervivencia del capitalismo. Sobre la base de todo esto, el artículo concluye con una mención a las implicaciones políticas de lo expuesto.
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