Migração da Força de Trabalho: Internacionalização do Capital para Quem? – As Políticas Neoliberais e os Desafios Conjunturais

Autores

  • Cleusa Santos
  • Ana Cássia Clope Ferreira
  • Luciano Rodrigues de Souza Coutinho

Palavras-chave:

Trabalho, Migração, Proteção social

Resumo

A migração tem se constituído num dos principais fenômenos contemporâneos revelando as tendências internacionais da mobilidade das pessoas e do capital. Percorrendo-se acordos que tratem da temática, recolhem-se elementos presentes no debate sobre a migração em Portugal que expressam desigualdades nas regras sobre a circulação de pessoas no espaço comunitário europeu. É possível afirmar que o caráter contraditório conferido ao Estado não está limitado a responder ao princípio do direito de ir e vir e às demandas de integração; mais que isso, essa contradição se revela nas funções do Estado de administrar expressões da “questão social” e os negócios do capital. É nesse contexto que o crescente fluxo de imigrantes tem lançado desafios para os países centrais. Dentre eles, destacam-se: a imigração ilegal; a integração dos imigrantes às sociedades nacionais e a provisão de direitos e garantias individuais e sociais.

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Biografia do Autor

Cleusa Santos

Pós-doutora em Serviço Social (CAPES). Professora Associada III da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenadora do Grupo de Pesquisa “Seguridade social, Organismos Internacionais e Serviço Social” (SOISS) vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Extensão sobre Poder Local, Políticas Urbanas e Serviço Social - LOCUSS/ESS.

Ana Cássia Clope Ferreira

Mestranda da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Luciano Rodrigues de Souza Coutinho

Professor Adjunto do CBG/FACC/UFRJ e Doutor em Serviço Social pela ESS/UFRJ.

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Publicado

2013-01-28

Edição

Seção

Artigos - Tema livre