Epidemia de COVID-19 en los municipios de una macrorregión de Minas Gerais y factores asociados

Autores/as

  • Mário Círio Nogueira Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora https://orcid.org/0000-0001-9688-4557
  • Henrique Lage de Paula Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil. Programa de Iniciação Científica 2020 da UFJF https://orcid.org/0000-0002-6807-5442
  • Isabel Cristina Gonçalves Leite Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora https://orcid.org/0000-0003-1258-7331
  • Maria Teresa Bustamante-Teixeira Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-8047.2021.v47.35294

Palabras clave:

COVID-19, Análise Espacial, Vulnerabilidade em Saúde

Resumen

Introducción: COVID-19 tuvo su primer caso confirmado en Brasil en São Paulo, el 25 de febrero de 2020. Durante las siguientes semanas, la enfermedad se extendió por todo el país, afectando a casi todos los municipios, incluidos los más pequeños y remotos.
Objetivo: Investigar la distribución espacial de la incidencia y mortalidad por COVID-19 en los municipios de la macrorregión de salud del Sureste de Minas Gerais y la propagación de la epidemia entre los municipios de la región.
Material y métodos: Estudio ecológico que tuvo como unidades de análisis a los municipios de la macrorregión de salud Sureste de Minas Gerais. Se obtuvieron las frecuencias semanales de casos y defunciones y se calcularon las tasas de incidencia y mortalidad para los municipios entre marzo de 2020 y febrero de 2021. Variables socioeconómicas (del Censo de 2010) y atención (del Censo de 2010) también se obtuvieron de la web de DATASUS) referentes a estos municipios. Se realizaron comparaciones entre variables epidemiológicas, socioeconómicas y asistenciales, por tipo de municipio (urbano, intermedio y rural).
Resultados: Se observó un patrón de dos ondas en el número de casos y muertes relacionadas con la epidemia en la macrorregión Sudeste, una entre marzo y octubre de 2020 y la otra entre noviembre de 2020 y febrero de 2021. La distribución de los indicadores socioeconómicos y epidemiológicos entre los municipios que integran la macrorregión, fue heterogéneo. Los municipios urbanos tuvieron mayor incidencia y mortalidad por COVID-19 que los rurales. Sin embargo, los municipios rurales presentaron, en general, peores indicadores socioeconómicos en comparación con los urbanos.
Conclusión: Si bien la epidemia de COVID-19 llegó primero a los municipios más grandes y urbanizados con mayor comunicación con los grandes centros urbanos, con el tiempo se ha internalizado y finalmente llegó a todos los municipios de la región.

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Biografía del autor/a

Mário Círio Nogueira, Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) desde maio de 2013. Doutor em Saúde Brasileira pela UFJF (2018). Especialista em Medicina de Família e Comunidade (2004) e em Homeopatia (2010) pela Associação Médica Brasileira (AMB). Cursou a Especialização em Homeopatia pelo Instituto Hahnemanniano do Brasil - IHB (2006) e a Residência em Medicina Geral e Comunitária pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ (1998). Graduado em Medicina pela UFJF (1996). Possui experiência nas áreas de Medicina e Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: Epidemiologia, Saúde da Família, Atenção Primária à Saúde e Práticas Integrativas e Complementares.

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Publicado

2022-01-06

Cómo citar

1.
Nogueira MC, Lage de Paula H, Cristina Gonçalves Leite I, Teresa Bustamante-Teixeira M. Epidemia de COVID-19 en los municipios de una macrorregión de Minas Gerais y factores asociados. HU Rev [Internet]. 6 de enero de 2022 [citado 21 de noviembre de 2024];47:1-11. Disponible en: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/35294

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