Consumption of processed and ultra-processed foods in overweight adult subjects

Authors

  • Vanessa Cirilo Caetano Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Bruna de Freitas Alvim Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Nutrição, Departamento de Nutrição - Juiz de Fora, MG
  • Bethânia Esmeralda Claudiano Silva Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Nutrição, Departamento de Nutrição - Juiz de Fora, MG
  • Rayane Silva Martins Ribeiro Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Nutrição, Departamento de Nutrição - Juiz de Fora, MG
  • Felipe Silva Neves Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Nutrição, Departamento de Nutrição - Juiz de Fora, MG
  • Sheila Cristina Potente Dutra Luquetti Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Nutrição, Departamento de Nutrição - Juiz de Fora, MG

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-8047.2017.v43.2861

Keywords:

Obesity, Food consumption, Industrialized foods.

Abstract

The objective of this study was to evaluate the contribution of fresh, processed and ultraprocessed foods in the caloric intake of macronutrients and fibers in overweight adult subjects. This is a cross-sectional study with a quantitative frequency questionnaire to evaluate dietary habits. The foods consumed were classified into three groups: Group 1 (G1) - in natura or minimally processed foods; Group 2 (G2) - processed foods and culinary ingredients (salt, sugar, olive oil and vinegar) and Group 3 (G3) - ultraprocessed foods. Energy consumption, macronutrients (carbohydrates, proteins and lipids) and fiber intake were estimated in 93 participants, of which 72.0% were women and the majority of participants presented obesity and hypertension.  The median caloric intake of the participants was 2002.1 calories / day, being 58.4% carbohydrates, 17.7% proteins, 28.1% lipids and 7.6g (Why was it not here?) of fibers. Considering the degree of food processing, we evidenced a median consumption of 975.5 calories per day, 29.4% carbohydrates, 11.5% proteins, 10.9% lipids and 18.6g fiber in G1. For the foods of Groups 2 and 3, lower values of energy consumption (442.3 and 491.5 calories), carbohydrates (10.1% and 14.6%), proteins (3.1% and 2.1 %) lipids (8.5% and 6.7%) and fibers (2.0g and 3.1g), respectively. The data from the study indicate that in natura (G1) foods were the ones that presented the greatest contribution to the caloric intake of individuals with excess weight. When considered the consumption of processed (G2) and ultraprocessed (G3) foods together, the contribution of these to the caloric and carbohydrate intake of the participants was similar to the consumption of in natura foods. Thus, the consumption of these processed and ultraprocessed foods was relatively high in food, contributing to higher consumption of energy, sugars and unhealthy fats, together with low fiber contents.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Vanessa Cirilo Caetano, Universidade Federal de Juiz de Fora

- Vanessa Cirilo Caetano, vanessacirilo.jf@gmail.com, Departamento de Nutrição/UFJF, Acadêmica;

 

 

References

ARES, G. et al. Consumers’ conceptualization of ultra processed foods. Elsevier. All rights reserved, v. 105; p. 611-617, 2016.

BIELEMANN, R.M. et al. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de Saúde Pública, v. 49, p. 28, 2015.

Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, 2015.

CANELLA, D.V. et al. Ultra-processed food products and obesity in Brazilian households (2008-2009). Plos One, v. 9, n. 3, e92752, 2014.

CARLUCCI, E.M.S. et al. Obesidade e sedentarismo: fatores de risco para doenças cardiovasculares.Com Ciências Saúde, v. 24, n. 4, p: 375-384, 2013.

CLARO, R.M. et al. Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde Brasilia, v. 97, n. 5, p. 609-15, 2015.

FISBERG, R.M; MARCHIONI, D.M.L; COLUCCI, A.C.A. Avaliação do consumo alimentar e da ingestão de nutrientes na prática clínica. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metababolismo, 2009, v. 53 n.5, 2009.

IFLAND, J.R. et al. Refined food addiction: a classic substance use disorder. Elsevier, v. 72, n. 5, p. 518-26, 2009.

LINDERMANN, I.L; OLIVEIRA, R.R; SASSI, R.A.M. Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n.2, p. 599-610, 2016.

LOUZADA, M.L.C. et al. Ultra-processed foods and the nutritional dietary profile in Brazil. Revista de Saúde Pública, p.49-38. a, 2015.

LOUZADA, M.L.C. et al. Impacto de alimentos ultraprocessados sobre o teor de micronutrientes da dieta no Brasil. Revista de Saúde Pública, p. 49:45 b, 2015.

LOUZADA, M.L.C. et al. Alimentos ultraprocessados e indicadores do perfil nutricional da dieta associados a obesidade e doenças crônicas não transmissíveis. Revista de Saúde Pública, p. 49:38 c, 2015.

MARTINS, A.P.B. et al. Participação crescent de produtos ultraprocessados na dieta brasileira (1987-2009). Revista de Saúde Pública, v. 47, n. 40, p. 656-65, 2013.

MENDONÇA, R.D. et al. Ultraprocessed food consumption and risk of overweight and obesity: the University of Navarra Follow-Up (SUN) cohort study. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 104, n. 5, p. 1433-1440, 2016.

Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: 2a. ed. Brasília (DF), 2014.

MOUBARAC, J.C. et al. Ultra- processingand a new classification of foods. In: Neff R, editor. Introductionto U.S. Food System: Public Health, Environment, Andequity. San Francisco: Jossy Bass, 2015.

MOUBARAC, J.C. et al. Food classification systems based on food processing: significance and implications for policies and actions: a systematic literature review and assessment. Current Obesity Reports., v. 3, n. 2, p. 256-72, 2014.

MONTEIRO, C.A. et al. The UN Decade of Nutrition, the NOVA food classification and the trouble with ultra-processing. Public Helath Nutrition., v. 21, n.1, p. 5-17, 2018.

MOZAFFARIAN, D. et al. Changes in diet and lifestyle and long-term weight gain in women and men. The New England Journal of Medicine, v. 364, n. 25, p. 2392-2404, 2011.

Organização Mundial de Saúde – OMS. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation, Geneva, 3-5 Jun 1997. Geneva: Word Health Organization, 1998. (WHO/NUT/98.1.).

ORTEGA, F.B.; LAVIE, C.J.; BLAIR, S.N. Obesity and cardiovascular disease. American Heart Associations, v. 188, p. 1752-1770, 2016.

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos alimentos: 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.

PADOVANI, R.M. et al. Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, n. 6, p. 741-760, 2006.

PILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para a Decisão Nutricional: 4 ed. rev. atual.- Barueri, SP: Manole, 2013.

PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras: Atheneu, 4º edição, 2013.

RIBEIRO, A.B.; CARDOSO, M.A. Construção de um questionário de frequência alimentar como subsídio para programas de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Revista de Nutrição, Campinas, v. 15, n. 2, p. 239-245, maio/agos. 2002.

RICARDO, C.Z.; CLARO, R.M. Custo da alimentação e densidade energética da deita no Brasil, 2008-2009. Cadernos de Saúde Pública, v. 28, n. 12, p. 2349-2361, 2012.

ROLLS, B.J. The relationship between sietary energy density and energy intake. Physiol Behav., v. 97, n. 5, p. 609-15, 2009.

SALES, R.L.; SILVA, M. M. S.; COSTA, N. M. B. Avaliando o consumo alimentar por fotos. [CD-ROM]. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004.

Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO): Versão 4 / Nepa - Unicamp. Campinas: Nepa-Unicamp, 2011.

TAVARES, L.F. et al. Relationship between ultra-processed and metabolic syndrome in adolescents from a Brazilian family doctor program. Public Helath Nutrition, v. 15, n. 1, p. 82-7, 2012.

World Health Organization. WHO Expert Committee on Physical Status. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. Technical Report Series, n. 854, Geneva, nov, 1995.

World Health Organization. Global strategy on diet, physical activity and health. Resolution WHA 57.17. The 57th World Health Assembly. Geneva: WHO; 2004.

World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Genebra:WHO;2010.Disponível em :http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44399/9789241599979_eng.pdf;jsessionid=1D177E24E6D47C4823B991DF8ED54B33?sequence=1. Acesso em 18 agos. 2017

ZOBEL, E.H. et al. Global Chance in food supply and the obesity epidemic. Springer link, v. 5, n. 4, p. 449-455, 2016.

Published

2019-01-09

How to Cite

1.
Caetano VC, Alvim B de F, Silva BEC, Ribeiro RSM, Neves FS, Luquetti SCPD. Consumption of processed and ultra-processed foods in overweight adult subjects. HU Rev [Internet]. 2019Jan.9 [cited 2024Jul.17];43(4):355-62. Available from: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/2861

Issue

Section

Artigos Originais

Most read articles by the same author(s)