Arquivos - Página 2
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v. 2 (2005)
Apresentamos nesta segunda edição da revista GATILHO um número comemorativo. Iniciamos então nossas festividades com o dossiê Quixote produzido pelos alunos de graduação da disciplina Literatura Espanhola I, ministrada pela professora Silvina Carrizo. Em seguida, a revista tem o prazer de disponibilizar, agora on-line, o segundo volume de sua versão impressa, publicado em 1998.
No âmbito da Lingüística, reunimos trabalhos de diferentes orientações teóricas. Nossos artigos abordam teorias voltadas para a Análise do Discurso e para a Sociolingüística Interacional. Focalizando diferentes perspectivas, as resenhas contemplam dois renomados autores como Goffman e Tomasello. O mesmo acontece à Teoria da Literatura: várias vozes que se propõem, neste espaço virtual, a debaterem em paridade de forças.
Agradecemos também a todos aqueles que confiaram na revista enviando seus textos. É com prazer que os recebemos, tendo em vista a sua boa qualidade.
Para finalizar, a revista conta ainda com dois contos dos nossos alunos do mestrado.
A Comissão Editorial.
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v. 1 (2005)
A Revista Gatilho empenha-se em promover a integração de alunos de graduação e pós-graduação, visando a um intercâmbio de conhecimentos e experiências. É com este intuito que a Revista, outrora impressa, ora se tornou virtual: a fim de que sua divulgação seja facilitada a um maior número de leitores.
Como uma mira armada pronta a atirar, a Revista GATILHO aponta especialmente, neste primeiro número, para dois contos que se destacam pela qualidade da narrativa e que foram reconhecidos com premiação; e três artigos que, julga, apresentam relevância no cenário contemporâneo.
“O processo de escrever é feito de erros – a maioria essenciais – de coragem e preguiça, desespero e esperança, de vegetativa atenção, de sentimento constante (não pensamento) que não conduz a nada, não conduz a nada, e de repente aquilo que se pensou que era ‘nada’ era o próprio assustador contato com a tessitura de viver – e esse instante de reconhecimento, esse mergulhar anônimo na tessitura anônima, esse instante de reconhecimento (igual a uma revelação) precisa ser recebido com a maior inocência, com a inocência de que se é feito. O processo de escrever é difícil? mas é como chamar de difícil o modo extremamente caprichoso e natural como uma flor é feita.”
Clarice Lispector
“Para não esquecer”