“Por tudo que é vivo, morre”

A morte negra numa freguesia do Recôncavo da Guanabara, Rio de Janeiro (século XVIII)

Autores

  • Aguiomar Rodrigues Bruno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGH) – Unirio

DOI:

https://doi.org/10.34019/2359-4489.2019.v5.28720

Palavras-chave:

boa morte, Piedade do Iguaçu, forro

Resumo

O artigo tem como objetivo analisar as representações e as práticas do bem morrer católico entre os indivíduos considerados forros na freguesia de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu, no Recôncavo da Guanabara, ao longo do séc. XVIII. Para tal, trabalharemos com múltiplas temporalidades, entre o tempo curto e a longa duração, a fim de mostrarmos através do estudo de caso de uma negra forra, práticas religiosas escatológicas semelhantes entre a população forra da dita freguesia. Logo, optamos pela análise de testamento e registros de óbitos; pelas documentações eclesiásticas, fundamentais para captarmos as sensibilidades; e, pelas práticas acerca do bem morrer entre os viventes dos Setecentos.

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Publicado

2019-10-16

Como Citar

(1)
Rodrigues Bruno, A. “Por Tudo Que é Vivo, morre”: A Morte Negra Numa Freguesia Do Recôncavo Da Guanabara, Rio De Janeiro (século XVIII). FDC 2019, 5, 168-186.