As Resistências à Organização Corporativa Portuguesa:
a perspectiva regional do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência
DOI:
https://doi.org/10.34019/2359-4489.2018.v4.27225Palavras-chave:
Corporativismo, Estado Novo, AutoritarismoResumo
Em 1933, o Estado Novo português cria, entre uma série de diplomas fundadores do regime corporativo, o Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Com funções de coordenação/controlo sobre a organização corporativa lançada a nível nacional, o INTP regulava ainda o trabalho e a previdência, actuando a nível local através de delegações distritais instituídas em todo o Portugal continental e ilhas adjacentes. Este texto propõe-se analisar as dificuldades/constrangimentos à implementação da organização corporativa sindical e patronal, na óptica dos delegados distritais do Instituto, e que medidas implicaram nos anos subsequentes em matéria político-social.Downloads
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Publicado
2019-07-04
Como Citar
(1)
Mano Torres, J. . As Resistências à Organização Corporativa Portuguesa: : A Perspectiva Regional Do Instituto Nacional Do Trabalho E Previdência. FDC 2019, 4, 101-118.
Edição
Seção
Dossiê