As Resistências à Organização Corporativa Portuguesa:

a perspectiva regional do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência

Autores

  • Jorge Mano Torres Investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.34019/2359-4489.2018.v4.27225

Palavras-chave:

Corporativismo, Estado Novo, Autoritarismo

Resumo

Em 1933, o Estado Novo português cria, entre uma série de diplomas fundadores do regime corporativo, o Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Com funções de coordenação/controlo sobre a organização corporativa lançada a nível nacional, o INTP regulava ainda o trabalho e a previdência, actuando a nível local através de delegações distritais instituídas em todo o Portugal continental e ilhas adjacentes. Este texto propõe-se analisar as dificuldades/constrangimentos à implementação da organização corporativa sindical e patronal, na óptica dos delegados distritais do Instituto, e que medidas implicaram nos anos subsequentes em matéria político-social.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2019-07-04

Como Citar

(1)
Mano Torres, J. . As Resistências à Organização Corporativa Portuguesa: : A Perspectiva Regional Do Instituto Nacional Do Trabalho E Previdência. FDC 2019, 4, 101-118.