Esporotricose brasileira: desdobramentos de uma epidemia negligenciada

Autores/as

  • Rebeca Mól Lima Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brazil
  • William Lucas Ferreira da Silva Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil
  • Jordana de Abreu Lazzarini Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil
  • Nádia Rezende Barbosa Raposo Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2019.v22.16496

Palabras clave:

Esporotricose, epidemia negligenciada, Sporothrix schenckii, políticas de saúde

Resumen

A esporotricose é uma micose subcutânea de distribuição mundial, sendo observada em surtos de proporções variáveis, com predominância em áreas de clima temperado e tropical. Algumas áreas de endemicidade já foram relatadas. No Brasil, seus agentes etiológicos encontraram não só condições climáticas e estruturais ideais, mas também fontes de infecções extremamente eficientes. Nas últimas décadas, o país tem observado um aumento exponencial no número de casos de esporotricose humana e animal. Esse aumento e o surgimento de resistência aos antifúngicos tornam a situação alarmante. Apesar de essa epidemia se perpetuar há anos, existem poucas políticas de saúde no Brasil para o controle dos casos de esporotricose humana e animal, principalmente na atenção primária à saúde. Assim, intervenções sociais, ambientais e populacionais devem ser feitas para conter essa epidemia negligenciada.

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Biografía del autor/a

Rebeca Mól Lima, Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brazil

Farmacêutica. Mestra em Saúde. Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora (Nupics/UFJF).

William Lucas Ferreira da Silva, Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil

Farmacêutico. Especialista em Farmácia Clínica e Hospitalar. Mestrando em Saúde Coletiva. Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora (Nupics/UFJF).

Jordana de Abreu Lazzarini, Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil

[1] Farmacêutica. Mestra em Ciências Farmacêuticas. Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora (Nupics/UFJF).

Nádia Rezende Barbosa Raposo, Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (NUPICS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil

Farmacêutica. Doutora em Toxicologia. Professora do Departamento de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal de Juiz de Fora. Núcleo de Pesquisa e Inovação em Ciências da Saúde (Nupics/UFJF).

Publicado

2020-06-23

Número

Sección

Artigos de Revisão

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