Fatores associados à ocorrência de infecção e internação por COVID-19 em professores de Minas Gerais em 2020

Rose Elizabeth Cabral  Barbosa; Nayra Suze Souza e Silva; Tatiana  Almeida de  Magalhães; Lucineia de  Pinho; Luiza Augusta Rosa Rossi-Barbosa; Marise Fagundes Silveira; Rosângela Ramos Veloso  Silva; Desirée Sant’Ana  Haikal

doi:10.34019/1809-8363.2021.v24.34602

Autores

Rose Elizabeth Cabral Barbosa Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0001-5383-0102
Nayra Suze Souza e Silva Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0002-8420-0821
Tatiana Almeida de Magalhães Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0001-8371-863X
Lucineia de Pinho Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0002-2947-5806
Luiza Augusta Rosa Rossi-Barbosa Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0002-7286-7733
Marise Fagundes Silveira Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0002-8821-3160
Rosângela Ramos Veloso Silva Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0003-3329-8133
Desirée Sant’Ana Haikal Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) https://orcid.org/0000-0002-0331-0747

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2021.v24.34602

Palavras-chave:

Infecções por coronavírus, Pandemia, Hospitalização, Professores escolares, Inquéritos epidemiológicos

Resumo

O objetivo do estudo foi identificar fatores associados à ocorrência de infecção e internação por COVID-19 entre professores da educação pública de Minas Gerais. Estudo transversal realizado entre agosto e setembro de 2020, via internet. As variáveis dependentes foram relato de teste positivo para COVID-19 e ocorrência de internação. Realizou-se Regressão de Poisson. Participaram 15.600 adultos, desses 1,2% foram infectados. Houve maior prevalência entre mulheres, com renda de 10 salários ou mais, plano privado de saúde, que não receberam informações sobre a COVID-19, obesos e cujo amigo ou familiar desenvolveu com sintomas graves da COVID-19. Entre os infectados, 6,5% foram internados, houve maior prevalência entre grupos de risco da COVID-19. A ocorrência da infecção relacionou-se às questões sociodemográficas, acesso a informações, saúde e contatos prévios. Já a internação foi mais prevalente nos considerados grupos de risco para COVID-19.

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Biografia do Autor

Rose Elizabeth Cabral Barbosa, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Graduada em Fisioterapia e em Saúde Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutoranda em Saúde Coletiva na Universidade Estadual de Montes Claros, MG (Unimontes). CV: http://lattes.cnpq.br/4022878100656034

Nayra Suze Souza e Silva, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Doutoranda em Ciências da Saúde na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); graduada em Educação Física pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). CV: http://lattes.cnpq.br/3822540070495191

Tatiana Almeida de Magalhães, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Doutoranda em Ciências da Saúde e mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); especialista em Educação na Saúde para Preceptores do SUS pelo IEP/Hospital Sírio Libanês, em Saúde da Família, Saúde Pública e Saúde Coletiva pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE) e em Biologia Geral pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). CV: http://lattes.cnpq.br/9852748179266626

Lucineia de Pinho, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); mestra em Ciências Agrárias pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); especialista em Nutrição Humana e Saúde e em Nutrição Clínica. Docente do Ensino Superior nas Faculdades de Saúde Ibituruna e na Universidade Estadual de Montes Claros. CV: http://lattes.cnpq.br/7278576493532093

Luiza Augusta Rosa Rossi-Barbosa, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP); doutora e mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Docente no curso de pós-graduação Mestrado Profissional em Cuidado Primário em Saúde da Unimontes. CV: http://lattes.cnpq.br/0615566335737890

Marise Fagundes Silveira, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Graduada em Matemática pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); especialista em Estatística -pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); mestra e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora de Estatística na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). CV: http://lattes.cnpq.br/1173597651022014

Rosângela Ramos Veloso Silva, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); mestra em Educação pela Universidade de Brasília (UnB); especialista em Atividades Física de Academia (Unimontes) e em Mídias na Educação (Unimontes). Professora da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). CV: http://lattes.cnpq.br/7422217198777738

Desirée Sant’Ana Haikal, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Graduada em Odontologia pela Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); especialista em Saúde Pública pela UFMG; mestra e doutora em Odontologia em Saúde Coletiva pela UFMG (2013). Professora da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). CV: http://lattes.cnpq.br/8218501399669593