A importância da escrita na formação inicial de professores de química
um olhar a partir da revisão de literatura e da vivência de uma bolsista do Pibid
Palabras clave:
Escrita, Formação de Professores, QuímicaResumen
O trabalho com a linguagem na formação inicial de professores das ciências da natureza tem sido alvo de discussões nas últimas décadas. Nesse sentido, essa pesquisa tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura nos anais do Encontro Nacional de Ensino de Química (ENEQs) em torno da temática de interesse. Os trabalhos encontrados e analisados apontam para a importância da linguagem como recurso para reflexão, articulação, aumento do desenvolvimento profissional, possibilidades de aprendizagem e potencialidades significantes para o exercício da docência.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
ALMEIDA, M. J. P. M; CASSIANI, S; OLIVEIRA, O. B. Leitura e escrita em aulas de Ciências: luz, calor e fotossíntese nas mediações escolares. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2008.
BARCELOS, A. S.; BARBOSA, A. C.; QUADROS, A. L. de. Uma análise da participação dos licenciandos em química na produção de artigos científicos: o caso da QNEsc. ENEQ, p. 1-8, 2014.
CABRAL, W. A.; FLÔR, C. C. A produção de relatos escritos na disciplina de Estágio Supervisionado em química. ENEQ, p. 1-8, 2014.
CALIXTO, V. dos S.; CACCIAMANI, J.; LINDEMANN, R. H. Escrita no Portfólio: o que contam os relatos acerca da Constituição do Professor de química? ENEQ, p. 1-12, 2012.
COLELLO, S. M. A escola que (não) ensina a escrever. 2. ed. São Paulo: Summus, 2012. 686 Revista Pesquisa e Debate em Educação
FERREIRA, J. Q.; FERREIRA, L. N. de A.; QUEIROZ, S. L. Como licenciandos em química constroem explicações para um fenômeno natural? ENEQ, p. 1-11, 2014.
FRANCISCO JUNIOR, W. E. Análise das Perguntas e das Perguntas e Respostas Elaboradas por Licenciandos em química em Atividades de Leitura. ENEQ, p. 1-12, 2010.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 50 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
GALIAZZI, M. do C.; DORNELES, A. M. Escrita Narrativa da Experimentação Investigativa na Formação de Professores de química. ENEQ, 2014. p. 1 – 9.
______.; SILVA, I. L. G. da. Pesquisa narrativa: um instrumento de reflexão para formar professores. ENEQ, p. 1-9, 2006.
GARCIA, V. M. et al. O desenvolvimento da argumentação e da linguagem científica por graduandos em química mediante a produção textual. ENEQ, 2012. p. 1 – 12.
LEITE, B. S. Tecnologias no ensino de química: um livro-texto como suporte à formação de professores. ENEQ, p. 1-11, 2016.
LUCA, A. G. de et al. A linguagem escrita de reações químicas: percepções dos licenciandos em química. ENEQ, p. 1 – 8, 2014.
MENDES, A. N. F.; AMARAL, A. M. do; PORTO, P. S. da S. Produção textual em aulas de química como momento avaliativo após aplicação de oficinas temáticas. ENEQ, p. 1-11, 2016.
OLIVEIRA, J. R. S. de; QUEIROZ, S. L. Investigando estratégias retóricas na escrita de pesquisadores da área de química: subsídios para a compreensão da linguagem da ciência. ENEQ, p. 1-11, 2010
PASSOS, C. G.; SANTOS, F. M. T. dos. Formação Docente no Curso de Licenciatura em química da UFRGS: estratégias e perspectivas. ENEQ, p. 1-10, 2008.
PATROCÍNIO, S. F.; REIS, I. F. O ofício da pesquisa e escrita durante a graduação: desafios encontrados por licenciandos de química em final de curso, a contribuição do PIBID. ENEQ, p. 1-11, 2016.
QUEIROZ, S. L. A linguagem escrita nos cursos de graduação em Química. Química Nova. São Paulo. v.24, n.1, p.143-146, 2001.
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID): a formação de docentes e o cotidiano da educação brasileira contemporânea 687
SANTOS, G. L. et al. O uso de diários de campo na reflexão sobre a prática docente de licenciandos de química. ENEQ, p. 1-11, 2012a
SANTOS, G. M. dos et al. Prática Docente: Desafios e Enfrentamentos de Licenciandos em química Através da Reflexão do Diário de Campo. ENEQ, p. 1-11, 2012b.
SANTOS, E. da P. et al. A utilização de poemas como proposta didática no ensino de química. Sem local, p. 1-9, 2014.
SANTOS, E. M. S. et al. Aula de Campo e Educação Popular: Formação de Professores de química em espaços não-formais. ENEQ, p. 1-11, 2016.
SANTOS, P. N. E. S. dos; SILVA, J. L. P. B. Uma avaliação do ensino de argumentação para químicos. ENEQ, p. 1-11, 2014.
SEVERINO, A. J. Ensino e pesquisa na docência universitária: caminhos para a integração. Pró-Reitoria de Graduação da USP, 2008.
SILVA, J. L. S.; COUTINHO, L. G. R. Lendo o mundo: utilizando a linguagem escrita e falada para o despertar do interesse científico em química. ENEQ, p. 1-11, 2008.
SOUZA, D. D. D. de; ARROIO, A. Diário de bordo: Fonte preciosa para ressignificação de aulas de química. ENEQ, p. 1-8, 2010.
BARCELOS, A. S.; BARBOSA, A. C.; QUADROS, A. L. de. Uma análise da participação dos licenciandos em química na produção de artigos científicos: o caso da QNEsc. ENEQ, p. 1-8, 2014.
CABRAL, W. A.; FLÔR, C. C. A produção de relatos escritos na disciplina de Estágio Supervisionado em química. ENEQ, p. 1-8, 2014.
CALIXTO, V. dos S.; CACCIAMANI, J.; LINDEMANN, R. H. Escrita no Portfólio: o que contam os relatos acerca da Constituição do Professor de química? ENEQ, p. 1-12, 2012.
COLELLO, S. M. A escola que (não) ensina a escrever. 2. ed. São Paulo: Summus, 2012. 686 Revista Pesquisa e Debate em Educação
FERREIRA, J. Q.; FERREIRA, L. N. de A.; QUEIROZ, S. L. Como licenciandos em química constroem explicações para um fenômeno natural? ENEQ, p. 1-11, 2014.
FRANCISCO JUNIOR, W. E. Análise das Perguntas e das Perguntas e Respostas Elaboradas por Licenciandos em química em Atividades de Leitura. ENEQ, p. 1-12, 2010.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 50 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
GALIAZZI, M. do C.; DORNELES, A. M. Escrita Narrativa da Experimentação Investigativa na Formação de Professores de química. ENEQ, 2014. p. 1 – 9.
______.; SILVA, I. L. G. da. Pesquisa narrativa: um instrumento de reflexão para formar professores. ENEQ, p. 1-9, 2006.
GARCIA, V. M. et al. O desenvolvimento da argumentação e da linguagem científica por graduandos em química mediante a produção textual. ENEQ, 2012. p. 1 – 12.
LEITE, B. S. Tecnologias no ensino de química: um livro-texto como suporte à formação de professores. ENEQ, p. 1-11, 2016.
LUCA, A. G. de et al. A linguagem escrita de reações químicas: percepções dos licenciandos em química. ENEQ, p. 1 – 8, 2014.
MENDES, A. N. F.; AMARAL, A. M. do; PORTO, P. S. da S. Produção textual em aulas de química como momento avaliativo após aplicação de oficinas temáticas. ENEQ, p. 1-11, 2016.
OLIVEIRA, J. R. S. de; QUEIROZ, S. L. Investigando estratégias retóricas na escrita de pesquisadores da área de química: subsídios para a compreensão da linguagem da ciência. ENEQ, p. 1-11, 2010
PASSOS, C. G.; SANTOS, F. M. T. dos. Formação Docente no Curso de Licenciatura em química da UFRGS: estratégias e perspectivas. ENEQ, p. 1-10, 2008.
PATROCÍNIO, S. F.; REIS, I. F. O ofício da pesquisa e escrita durante a graduação: desafios encontrados por licenciandos de química em final de curso, a contribuição do PIBID. ENEQ, p. 1-11, 2016.
QUEIROZ, S. L. A linguagem escrita nos cursos de graduação em Química. Química Nova. São Paulo. v.24, n.1, p.143-146, 2001.
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID): a formação de docentes e o cotidiano da educação brasileira contemporânea 687
SANTOS, G. L. et al. O uso de diários de campo na reflexão sobre a prática docente de licenciandos de química. ENEQ, p. 1-11, 2012a
SANTOS, G. M. dos et al. Prática Docente: Desafios e Enfrentamentos de Licenciandos em química Através da Reflexão do Diário de Campo. ENEQ, p. 1-11, 2012b.
SANTOS, E. da P. et al. A utilização de poemas como proposta didática no ensino de química. Sem local, p. 1-9, 2014.
SANTOS, E. M. S. et al. Aula de Campo e Educação Popular: Formação de Professores de química em espaços não-formais. ENEQ, p. 1-11, 2016.
SANTOS, P. N. E. S. dos; SILVA, J. L. P. B. Uma avaliação do ensino de argumentação para químicos. ENEQ, p. 1-11, 2014.
SEVERINO, A. J. Ensino e pesquisa na docência universitária: caminhos para a integração. Pró-Reitoria de Graduação da USP, 2008.
SILVA, J. L. S.; COUTINHO, L. G. R. Lendo o mundo: utilizando a linguagem escrita e falada para o despertar do interesse científico em química. ENEQ, p. 1-11, 2008.
SOUZA, D. D. D. de; ARROIO, A. Diário de bordo: Fonte preciosa para ressignificação de aulas de química. ENEQ, p. 1-8, 2010.
Descargas
Cómo citar
Cabral, W. A. ., & Castro, B. M. L. de . (2020). A importância da escrita na formação inicial de professores de química: um olhar a partir da revisão de literatura e da vivência de uma bolsista do Pibid. Pesquisa E Debate Em Educação, 8(1), 670–687. Recuperado a partir de https://periodicos.ufjf.br/index.php/RPDE/article/view/31633
Número
Sección
Pesquisa aplicada
