Madame Brouette (2002) e Nha fala (2002)

musicais africanos de múltiplos trânsitos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-8191.2021.v1.36642

Resumo

No artigo, propomos um olhar sobre Nha Fala (2002) de Flora Gomes e Madame Brouette (2002) de Moussa Sene Absa pelo prisma da análise de gênero cinematográfico. As obras escolhidas são representativas dos cinemas africanos do século XXI e tensionam discussões sobre suas respectivas classificações como musicais a partir de negociações empreendidas pelos seus cineastas com as convenções estipuladas para esse grupo de filmes por tipificações tradicionais.

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Biografia do Autor

Leandro Afonso Guimarães, Doutorando em Comunicação e Cultura Contemporâneas pelo PósCom/UFBA

Mestre e doutorando em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), graduado em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Pesquisa direção cinematográfica, gêneros cinematográficos, cinema brasileiro e cinema latino-americano. Atuou como professor da Academia Internacional de Cinema (AIC) [2016-21], do Instituto de Cinema (InC) [2017-20], e como palestrante dos Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som-SP) [2018-19]. Segue como colaborador remoto das três instituições. Diretor dos curtas Nunca Mais Vou Filmar (2012), Lara (2013), Habeas Corpus (2014), Argentina, Me Desculpe (2015) e Toda Sombra Parece Viva (2019).

Wanderley de Mattos Teixeira Neto, Pesquisador do Laboratório de Análise Fílmica da UFBA

Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas na linha Culturas da Imagem e do Som (UFBA) com pesquisa na área de Recepção Cinematográfica abordando a produção de vídeo-críticas e ensaios no YouTube. Integra o Grupo de Pesquisa Recepção e Crítica da Imagem (GRIM - UFBA) desde 2014 e o Laboratório de Análise Fílmica (PEPA) desde 2017. Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA) e possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo (FSBA) e em Direito (FRB). É editor, redator e crítico de cinema do site Chovendo Sapos, atuando também como editor de vídeos e roteirista da sua ramificação no YouTube, produzindo resenhas audiovisuais e vídeo-ensaios.

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Publicado

2022-03-06

Edição

v. 7 n. 1 (2021): Gêneros em Questão

Seção

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