Uma Experiência de Introdução da GAM para Usuários e Profissionais da Saúde Mental
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2025.v19.38985Palabras clave:
Saúde Mental, Medicalização, Autonomia, Relação Médico-PacienteResumen
Este artículo propone presentar reflexiones sobre tres experiencias de introducción de la estrategia GAM - Gestión Autónoma de la Medicación en diferentes contextos. La GAM es parte de las propuestas de nuevos enfoques en salud mental que priorizan las narrativas de los sujetos en relación a sus propias vivencias. Las intervenciones se realizaron a través de talleres y la recolección de datos se llevó a cabo a través del método de investigación-acción e investigación participante. También buscamos presentar el desarrollo de GAM en Brasil y discutir el proceso de medicalización social. A través de las discusiones, fue posible conocer algunas perspectivas relacionadas con los tratamientos y diagnósticos.
Descargas
Citas
Andrade, M. T. M., de Medeiros, E. F., & Patriota, L. M. (2010). A Reforma Psiquiátrica na prática e a prática da Reforma Psiquiátrica: um estudo a partir das percepções dos profissionais do CAPSi (Centro Campinense de Intervenção Precoce) de Campina Grande–PB. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, 2(4-5), 44-57.
Campos, G. V. S.; Onocko-Campos, R. T. (2009). Gestão em saúde. In: Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro. http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/gessau.html.
Campos, R. O., Passos, E., Palombini, A., Gonçalves, L. L. M., Santos, D. V. D., & Melo, S. S. J. (2014). Gestão autônoma da medicação–Guia de Apoio à Moderadores. DSC/FCM/UNICAMP.
Canguilhem, G. (1943/2009). O normal e o patológico. (6a ed). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Carvalho, S. R. (2004). Os múltiplos sentidos da categoria" empowerment" no projeto de Promoção à Saúde. Cadernos de Saúde Pública, 20, 1088-1095.
Fonte, E. M. M. (2012). Da institucionalização da loucura à reforma psiquiátrica: as sete vidas da agenda pública em saúde mental no Brasil. Estudos de Sociologia, 1(18).
Jorge, M. S. B., Campos, R. O., Pinto, A. G. A., & Vasconcelos, M. G. F. (2012). Experiências com a gestão autônoma da medicação: narrativa de usuários de saúde mental no encontro dos grupos focais em centros de atenção psicossocial. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 22, 1543-1561.
Foucault, M. (1999) Aula de 17 de março de 1976. Em defesa da sociedade. Curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes.
Lacan, J. (2003) Ato de Fundação. Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Melo, A. S. E. D., Maia Filho, O. N., & Chaves, H. V. (2016). Lewin e a pesquisa-ação: gênese, aplicação e finalidade. Fractal: Revista de Psicologia, 28, 153-159.
Onocko-Campos, R. T., Palombini, A. D. L., Silva, A. D. E., Passos, E., Leal, E. M., Serpa Júnior, O. D. D., ... & Stefanello, S. (2012). Adaptação multicêntrica do guia para a gestão autônoma da medicação. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 16(43), 967-980.
Onocko-Campos, R. T., Passos, E., Palombini, A. D. L., Santos, D. V. D. D., Stefanello, S., Gonçalves, L. L. M., ... & Borges, L. R. (2013). A Gestão Autônoma da Medicação: uma intervenção analisadora de serviços em saúde mental. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 2889-2898.
Passos, E., de Lima Palombini, A., Campos, R. O., Rodrigues, S. E., Melo, J., Maggi, P. M., ... & Emerich, B. (2013). Autonomia e cogestão na prática em saúde mental: o dispositivo da gestão autônoma da medicação (GAM). Aletheia, (41), 24-38.
Rosa, B. P. G. D. D., & Winograd, M. (2011). Palavras e pílulas: sobre a medicamentalização do mal-estar psíquico na atualidade. Psicologia & Sociedade, 23, 37-44.
Rose, N. (2013). A política da própria vida: biomedicina, poder e subjetividade no século XXI. São Paulo: Paulus.
Santos, D. V. D. (2014) Gestão Autônoma da Medicação: da prescrição à escuta. [Tese de Doutorado em Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas]. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Silva, C. D. C. D. (2018). Farmacovigilância: uma estratégia biopolítica. Saúde e Sociedade, 27, 860-870.
Vasconcellos, E. M. (2003). O poder que brota da dor e da opressão: empowerment, sua história, teoria e estratégias. São Paulo: Paulus.










