Las investigaciones clínicas coordinadas por Carl Rogers: notas metodológicas y repercusiones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2022.v16.31533

Palabras clave:

Carl Rogers, Metodologia, Investigación científica, Psicología clinica, Terapia no dirigida

Resumen

Este artículo analiza los programas universitarios de investigaciones sobre intervenciones clínicas dirigidas al cambio de la personalidad, desarrollados por Rogers. En Brasil, este legado científico no está muy extendido debido a la falta de traducción de sus trabajos metodológicos. Se presenta cómo él estructuró el programa en Chicago y evaluó su terapia con esquizofrénicos en Wisconsin. Se reflexiona sobre las repercusiones de esto en la carrera y en el pensamiento de Rogers. Se indica que este legado se desarrolla internacionalmente e inspiró algunas corrientes conductuales y cognitivas. Sin embargo, nacionalmente, predomina otro legado experiencial-relacional que restringe la herencia científica de Rogers. Se consideran algunas formas de ampliar las investigaciones rogerianas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Coelho Castelo Branco, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Professor Adjunto I do Instituto Multidisciplinar em Saúde da Universidade Federal da Bahia. Doutor em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Citas

Barrett-Lenard, G. (2015). The relationship inventory: A complete resource and guide. Chichester: Wiley Blackwell.

Castelo-Branco, P. (2019). Fundamentos epistemológicos da abordagem centrada na pessoa. Rio de Janeiro: Via Verita.

Castelo-Branco, P., & Cirino, S. (2017). Circulação de artigos brasileiros sobre Carl Rogers: Ascensão, renascimento ou declínio?. Revista Subjetividades, 17(2), 1-11. doi:10.5020/23590777.rs.v17i2.5789

Castelo-Branco, P., & Farias, H. (2020). Cientometria e bibliometria do campo da abordagem centrada na pessoa e Gestalt-terapia no Brasil: Análise das redes de autoria e produção. Fenomenologia, Humanidades e Ciências, 1(1), 31-43. Recuperado de https://phenomenology.com.br/index.php/phe/article/view/6/5

Freire, E. (2008). Desenvolvimento de um instrumento de avaliação de resultados em psicoterapia baseado na teoria da mudança terapêutica de Carl Rogers. Revista da Abordagem Gestáltica, 14(2), 262-263. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672008000200017

Gendlin, E., & Rogers, C. (1967). The design of the research. In C. Rogers., E. Gendlin., D. Kiesler., & C. Truax (Eds.). The therapeutic relationship and its impact: A study of psychotherapy with schizophrenics (pp. 23-37). Madison: University of Wisconsin Press.

Giorgi, A. (2018). Reflections on certain qualitative and phenomenological psychological methods. Colorado: University Professors Press.

Gordon, T., Grummon, D., Rogers, C., & Seeman, J. (1954). Developing a program of research in psychotherapy. In C. Rogers., & R. Dymond (Eds.). Psychotherapy and personality change (pp. 12-33). Chicago: University of Chicago Press.

Grummon, D. (1954). Design, procedures and subjects for the first block. In C. Rogers., & R. Dymond (Eds.). Psychotherapy and personality change (pp. 35-52). Chicago: University of Chicago Press.

Joseph, S. (Ed.). (2017). The handbook of person-centred therapy and mental health: Theory, research and practice. London: PCCS.

Kirschenbaum, H. (2007). The life and work of Carl Rogers. Herefordshire, UK: PCCS Books.

Rafaeli, E., Bernstein, D., & Young, J. (2011). Schema therapy: Distinctive features. New York: Taylor & Francis Group.

Ramos, D. (2019). Efetividade versus eficácia: Questões desafiadoras na avaliação de técnicas psicoterapêuticas. In I. Kublikowski., E. Kahale., & R. Tosta (Orgs.). Pesquisa em psicologia clínica: Contextos e desafios (pp. 47-63). São Paulo: EDUC.

Rogers, C. (1964). Toward a science of the person. In T. Wann (Ed.). Behaviorism and Phenomenology: Contrasting bases for modern psychology (pp. 109-140). Chicago: University of Chicago Press.

Rogers, C. (1968). Some thoughts regarding the current presuppositions of the behavioral sciences. In W. Coulson., & C. Rogers (Eds.). Man and the science of man (pp. 55-72). Columbus, Ohio: Charles Merril.

Rogers, C. (1976). Algumas lições de um estudo de psicoterapia com esquizofrênicos. In C. Rogers., B. Stevens., E. Gendlin., W. Dusen., & J. Shlien. De pessoa para pessoa: O problema de ser humano – uma nova tendência em psicologia (pp. 211-223). São Paulo: Pioneira. (Original publicado em 1967).

Rogers, C. (1977). Teoria e pesquisa. In C. Rogers & M. Kinget. Psicoterapia e relações humanas: Teoria e prática da terapia não-diretiva (Vol. 1., pp. 143-282., M. Bizotto, Trad.). Belo Horizonte: Interlivros. (Original publicado em 1959).

Rogers, C. (1983). Um jeito de ser (M. Kupfer, H. Lebrão & Y. Patto, Trads.). São Paulo: EPU. (Original publicado em 1980).

Rogers, C. (1985a). Toward a more human science of the person. Journal of Humanistic Psychology, 25(4), 07-24. doi:10.1177/0022167885254002

Rogers, C. (1985b). Liberdade de aprender em nossa década (J. Abreu, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1983).

Rogers, C. (1992). Terapia centrada no cliente (C. Bartalotti, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1951).

Rogers, C. (1997). Tornar-se pessoa (M. Ferreira & A. Lamparelli, Trads.). São Paulo: Martins Fontes (Original publicado em 1961).

Rogers, C. (2001). Sobre o poder pessoal (W. Penteado, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1977).

Rogers, C. (2002). Grupos de encontro (J. Proença, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1970).

Rogers, C. (2005). Psicoterapia e consulta psicológica (M. Ferreira, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1942).

Rogers, C. (2008a). Algumas observações sobre a organização da personalidade. In J. Wood (Org.). Abordagem centrada na pessoa (pp. 45-70). Vitória: EDUFES. (Original publicado em 1947).

Rogers, C. (2008b). As condições necessárias e suficientes para mudança terapêutica de personalidade. In J. Wood (Org.). Abordagem centrada na pessoa (pp. 143-161). Vitória: EDUFES. (Original publicado em 1957).

Rogers, C., & Kinget, M. (1977). Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da terapia não-diretiva. (Vol. 2., M. Bizotto, Trad.). Belo Horizonte: Interlivros. (Original publicado em 1962).

Rogers, C., & Russell, D. (2002). Carl Rogers: The quiet revolutionary - An oral history. Roseville: Penmarin Books.

Samson, D., & McDonnell, A. (1990). Functional analysis and challenging behaviours. Behavioral and Cognitive Psychotherapy, 18(4), 259-271. doi:10.1017/S0141347300010363

Shlien, J. (1976). O estudo da esquizofrenia pela terapia centralizada no cliente: Primeira aproximação. In C. Rogers., B. Stevens., E. Gendlin., W. Dusen., & J. Shlien. De pessoa para pessoa: O problema de ser humano – Uma nova tendência em psicologia (pp. 173-189). São Paulo: Pioneira. (Original publicado em 1967).

Van Kaam, A. (2018). Análise fenomenal: Exemplificada por um estudo da experiência de "realmente se sentir compreendido". Revista da Abordagem Gestáltica, 24(2), 260-264 (A. Nobre & W. Gomes, Trads.). doi:10.18065/RAG.2018v24n2.14. (Original publicado em 1959).

Publicado

2022-02-27