Esquizofrenia infantil como autoprotección psíquica – concepción de la Psicología analítica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2022.v16.30385

Palabras clave:

Esquizofrenia infantil, Psicología analítica, Trauma, Autoprotección, Afecto

Resumen

La esquizofrenia infantil se considera un proceso psicopatológico de incidencia rara cuyas repercusiones tienden a culminar en impedimentos en el desarrollo de funciones psíquicas simbólicas, aunque se conservan la cognición y los afectos. En Psicología analítica, el síntoma se entiende como organizador y, a menudo, compensador de situaciones psíquicas a favor de su preservación en relación con una situación experimentada como amenazante. En este sentido, el objetivo de este trabajo fue comprender, desde la psicología analítica, el significado del surgimiento de la esquizofrenia en la infancia, abordando el papel de los afectos y la dinámica psíquica. El método adoptado fue la revisión de la literatura narrativa y el análisis conceptual de la noción de esquizofrenia infantil.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abrams, J. (1990). A psicologia do arquétipo da criança. In J. Abrams (Org.). O Reencontro da Criança Interior. (pp. 30-35). São Paulo: Cultrix.

Ajuriaguerra, J. (1983). Manual de Psiquiatria Infantil. São Paulo: Masson.

American Psychiatric Association (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-5. Porto Alegre: Artmed.

American Psychiatric Association (2002). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artmed, 4ª Edição.

Artigue, J., & Tizón, J. L. (2014). Una revisión sobre los factores de riesgo em la infancia para la esquizofrenia y los transtornos mentales graves del adulto. Aten primaria, 46(7), 336-356. doi: 10.1016/j.aprim.2013.11.002

Asarnow, J. R. (2013). Childhood Schizophrenia: In T. P. Beauchaine, & S. P. Hinshaw (Eds.), Child and Adolescent Psychopathology. (p. 685-714). Second Edition. Hoboken: John Wiley & Sons Inc

Assumpção, Jr., F. B. (2009). Aspectos Psiquiátricos da Criança Escolar. Rev. Psicopedag, 26(81), 441-457. Disponível em: http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/239/aspectos-psiquiatricos-da-crianca-escolar

Assumpção, Jr., F. B., & Curátolo, E. (2004). Psiquiatria Infantil. Barueri, SP: Manole.

Astor, J. (2005). A Conversation with Dr Michael Fordham. Journal of Analytical Psychology, 50, 9-18. doi:10.1111/j.0021-8774.2005.00505.x

Caetano, D., Frota-Pessoa, O., & Bechelli, L. P. C. (1993). Esquizofrenia, Atualização em Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Atheneu Editora.

Dalgalarrondo, P. (2008). Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. (2a ed.) Porto Alegre: Artmed.

Fordham, M. (1974). Defences Of The Self. Journal of Analytical Psychology, 19, 192-199. doi:10.1111/j.1465-5922.1974.00192.x

Fordham, M. (1993). Notes For The Formation of a Model of Infant Development. Journal of Analytical Psychology, 38, 5-12. doi:10.1111/j.1465-5922.1993.00005.x

Fordham, M. (1994). A Criança Como Indivíduo. São Paulo: Cultrix.

Jacoby, M. (2010). Psicoterapia Junguiana e a Pesquisa Contemporânea com Crianças. São Paulo: Paulus.

Januário, L. M., & Taffuri, M. I. (2009). O Sofrimento Psíquico Grave e a Clínica com Crianças. Revista Mal Estar e Subjetividade, 9(2), 527-550. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482009000200007&lng=pt&tlng=pt.

Jung, C. G. (1986). A psicologia da dementia precox: um ensaio. In F. N. Riklin; L. Jung-Merker & E. Ruf (Eds.), Psicogênese das Doenças Mentais. Obras completas de C. G. Jung (Vol. III., pp. 1-37). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1907).

Jung, C. G. (1986). O problema da psicogênese nas doenças mentais. In F. N. Riklin; L. Jung-Merker & E. Ruf (Ed.), Psicogênese das Doenças Mentais. Obras completas de C. G. Jung (Vol. III, pp. 195-209). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1911).

Jung, C. G. (1986). A importância do inconsciente na psicopatologia. In F. N. Riklin; L. Jung-Merker & E. Ruf (Eds.), Psicogênese das Doenças Mentais. Obras completas de C. G. Jung, (Vol. III., pp. 185-193). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1914).

Jung, C. G. (1986). Doença mental e psique. In F. N. Riklin; L. Jung-Merker & E. Ruf (Eds.), Psicogênese das Doenças Mentais. Obras completas de C. G. Jung, (Vol. III., pp. 211-216). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1928).

Jung, C. G. (1986). A psicogênese da esquizofrenia. In F. N. Riklin; L. Jung-Merker & E. Ruf (Eds.), Psicogênese das Doenças Mentais. Obras completas de C. G. Jung, (Vol. III. pp. 217-233). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1939).

Jung, C. G. (1986). Novas considerações sobre a esquizofrenia. In F. N. Riklin; L. Jung-Merker & E. Ruf (Eds.), Psicogênese das Doenças Mentais. Obras completas de C. G. Jung, (Vol. III. pp. 235-242). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1959).

Jung, C. G. (2000). A Natureza da Psique. In F. N. Riklin (Ed.), Obras completas de C. G. Jung (5ª ed., Vol. VIII/2). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1960).

Jung, C. G. (2012). Sobre os conflitos da alma infantil. In A. S. Carneiro, J. M. da Silva, L. Peretti & M. L. Oleniki (Eds.), O Desenvolvimento da Personalidade. Obras completas de C. G. Jung, (11ª Edição, Vol. XVII, pp. 3-34). Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1910).

Kalsched, D. (2013). O Mundo Interior do Trauma. 1ª Edição. São Paulo: Paulus.

Kalsched, D. (2015). Revisioning Fordham’s ‘Defences of the self’ in light of modern relational theory and contemporary neuroscience. Journal of Analytical Psychology, 60, 477-496. doi:10.1111/1468-5922.12165

Kuniyoshi, J., & McClellan, J. M. (2014). Early-Onset Schizophrenia: In Mash, E. J., & Barkley, R. Child Psychopathology. (3nd ed., pp. 573-592). New York: The Guilford Press.

Mathers, D. (2001). An Introduction to Meaning and Purpose in Analytical Psychology. Philadelphia: Brunner-Routledge.

Moreira, M. S. (1986). Esquizofrenia Infantil. Rio de Janeiro: EPUME.

Neumann, E. (1995). A Criança. ( 10a ed.). São Paulo: Cultrix.

Samuels, A. (2005). The Plural Psyche. Tavistock: Routledge.

Schmidt, M. (2012). Psychic skin: psychotic defenses, borderline process and delusions. Journal of Analytical Psychology, 57, 21-39. doi: 10.1111 / j.1468-5922.2011.01949.x

Stern, D. (1992). O Mundo Interpessoal do Bebê. Porto Alegre: Artes Médicas.

Tengan, S. K., & Maia, A. K. (2004). Psicoses Funcionais na Infância e Adolescência. Jornal de Pediatria, 80(2), 3-10.doi:10.2223/JPED.1163

Urban, E. (2003). Developmental aspects of trauma and traumatic aspects of development. Journal of Analytical Psychology, 48, 171-190. doi:10.1111/1465-5922.t01-3-00004

Vargas, R. M., & Schmidt, C. (2011). Autismo e Esquizofrenia: Compreendendo Diferentes Condições. (Anais) EducaSul: Florianópolis. Disponível em: http://w3.ufsm.br/edea/images/ARTIGOS/Rosanita%20Moschini%20Vargas.pdf.

Wilkinson, M. (2003). Undoing trauma: contemporary neuroscience – A Junguian clinical perspective. Journal of Analytical Psychology, 48, 235-253. doi: 10.1111 / 1465-5922.t01-1-00008.

Publicado

2021-12-15