El miedo a la muerte y a morir en estudiantes de la salud
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2022.v16.30075Palabras clave:
Miedo, Muerte, Estudiantes, Parofesionales de la saludResumen
La muerte todavía causa aversión en estudiantes y profesionales de la salud y es enfrentada como un fracaso desde la formación académica. El estudio tuvo como objetivo, en general, evaluar el miedo a la muerte en estudiantes del área de la salud. Se aplicó un cuestionario sociodemográfico y la escala de miedo a la muerte de Collet-Lester a 366 estudiantes de medicina, psicología, enfermería y fisioterapia. Los resultados indicaron que sólo el curso de medicina y fisioterapia presentaron diferencias significativas en las subescalas relacionadas con el miedo a la muerte, en los otros análisis se plantearon hipótesis.
Descargas
Citas
Azevedo, F. A. de., Araujo, N. D., Novais, A. C. de, Silva, J. V. da., & Passos, R. A. (2016). Significados de morte: O discurso do sujeito coletivo da enfermagem. Revista Ciências em Saúde, 6 (1). doi:10.21876/rcsfmit.v6i1.458
Bandeira, D., Cogo, S. B., Hildebrandt, L. M., & Badke, M. R. (2014). A morte e o morrer no processo de formação de enfermeiros sob a ótica de docentes de enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, 23 (2), 400-407. doi:10.1590/0104-07072014000660013
Benedetto, M. A. C., & Gallian, D. M. C. (2018). Narrativas de estudantes de medicina e enfermagem: Currículo oculto e desumanização em saúde. Interface (Botucatu), 22 (67), 1197-1207 doi:10.1590/1807-57622017.0218
Bermejo, J. C., Villacieros, M., & Hassoun, H. (2017). Actitudes hacia el cuidado de pacientes al final de la vida y miedo a la muerte en una muestra de estudiantes sociosanitarios. Medicina Paliativa, 25 (3), 119-212. doi:10.1016/j.medipa.2017.02.004
Borges, M. C., & Gomes, B. L. B. D. (2017). Percepção dos acadêmicos de enfermagem quanto ao processo terminal da vida. Revista Enfermagem Contemporânea, 6(1), 49-55. doi:10.1590/S1413-81232013000900013
Collett, L., & Lester, D. (1969). The fear of death and the fear of dying. The Journal of Psychology. (72), 179-181.
Duarte, A. C., Almeida, D. V. de., & Popim, R. C. (2015). A morte no cotidiano da graduação: Um olhar do aluno de medicina. Interface- Comunicação, Saúde, Educação. 19(55) 1207-1219. doi:10.1590/1807-57622014.1093
Edo-Gual, M., Tomás-Sábado, J., Bardallo-Porras, D., & Monforte-Royo, C. (2014). The impact of death and dying on nursing students: An explanatory model. Journal of Clinical Nursing, 23, 23-24. doi:10.1111/jocn.12602
Freitag, R. M. K. (2018). Amostras sociolinguísticas: probabilísticas ou por conveniência?. Revista de Estudos da Linguagem, 26(2), 667-686. doi:10.17851/2237-2083.26.2.667-686
Kovács, M. J. (1992). Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kovács, M. J. (2003). Educação para morte: desafio na formação de profissionais de saúde e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo/FAPESP.
Kovács, M. J. (2008). Desenvolvimento da Tanatologia: Estudos sobre a morte e o morrer. Paidéia -Ribeirão Preto, 18(41), 457-468. doi:10.1590/S0103-863X2008000300004
Kovács, M. J. (2012). Educação para a morte: Temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kovács, M. J. (2014) A caminho da morte com dignidade no século XXI. Revista Bioética, 22(1), 94-104. Recuperado de https://www.scielo.br/j/bioet/a/QmChHDv9zRZ7CGwncn4SV9j/?lang=pt
Kübler-Ross, E. (1996). Sobre a morte e o morrer: O que os doentes têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes (7ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Lester, D. (2004). The factorial structure of revised Collett-Lester Fear of Death Scale. Death Studies. 28 (8), 795-798. doi:10.1080/07481180490483472
Lima, M. G. R., & Nietsche, E. A. (2016). Ensino da morte por docentes enfermeiros: Desafio no processo de formação acadêmica. Rev Rene, 17(4), 512-519. doi:10.15253/2175-6783.2016000400011
Machado, R. D. S., Lima, L. A. D. A., Silva, G. R. F. D., Monteiro, C. F. D. S., & Rocha, S. S. (2016). Finitude e morte na sociedade ocidental: Uma reflexão com foco nos profissionais de saúde. Cultura de los Cuidados, 20(45), 91-97. doi:10.14198/cuid.2016.45.10
Oliveira, C. R. J.., Machado, D. R., Santos, F. S., da Silva, J. V., & Domingues, E. A. R. (2018). Adaptação transcultural da Collett-Lester Fear of Death Scale à realidade brasileira. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 10(1), 210-216. doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i1.210-216
Perboni, J. S., Zilli, F., & Oliveira, S. G. (2018). Profissionais de saúde e o processo de morte e morrer dos pacientes: Uma revisão integrativa. Persona Bioética, 22(2), 288-302. doi:10.5294/pebi.2018.22.2.7
Ribeiro, H. J. (2014). Atitudes e ansiedade face à morte: Perfil dos estudantes da área da saúde. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Faculdade de Ceilândia, Universidade de Brasília, Brasília-DF.
Santos, J. L., Corral-Mulato, S., & Bueno, S. M. V. (2014). Morte e luto: A importância da educação para o profissional de saúde. Arquivos de Ciência da Saúde UNIPAR, 18(3), 199-203. doi:10.25110/arqsaude.v18i3.2014.5196
Santos, T. C. F., & Fentersiefer, L. (2016). Educação para a morte na formação do Psicólogo da PUC Minas São Gabriel. Pretextos- Revista da Graduação em Psicologia da PUC, 1(1), 157- 175. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/13591
Silva, L. L., Paulino, A. P. N., Bauman, C. D., Fonseca, A. D. G., & Silva, C. S. O. (2017). The physiotherapist role in the palliative care team in the service to cancer patient. Revista Unimontes Científica. 2006-2012. Recuperado de http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/670
Simonetti, A. (2011). Manual de psicologia hospitalar: O mapa da doença (6 ed.). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Tamada, J. K. T., Dalaneze, A. S., Bonini, L. M. M., & Melo, T. R. C. (2017). Relatos de médicos sobre a experiência do processo de morrer e a morte de seus pacientes. Revista de Medicina, 96(2), 81-87. doi:10.11606/issn.1679-9836.v96i2p81-87
Venegas M. E, Alvarado O. S & Barriga O. (2011). Validação de Escala de Medo da Morte de Collett-Lester em uma amostra de estudantes de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19(5), 1171-1180. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=281421964015
Viorst, J. (2005). Perdas necessárias (5 ed.). São Paulo: Melhoramentos.
