Los retos de la reducción de daños como política pública de drogas en Brasil

Autores/as

  • Maristela Moraes Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Psicologia (Campina Grande), Brasil
  • Marisela Montenegro Universidad Autónoma de Barcelona, Departamento de Psicología Social (Barcelona), España
  • Benedito Medrado Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Psicologia (Recife), Brasil
  • Oriol Romaní Universidad Rovira i Virgili, Medical Anthropology Research Center (Tarragona), España

DOI:

https://doi.org/10.24879/20150090020015

Resumen

La implementación de las políticas públicas de la reducción de daños en Brasil ha sido objeto de múltiples debates. Tratamos de las principales
tensiones de este campo a partir del análisis de 15 documentos de políticas de salud en Brasil. Discutimos que la reducción de daños aparece como
un método político-clínico y como una perspectiva emancipadora que tensiona el saber-poder instituido en el campo de las drogas. Sin embargo, al nivel de las políticas públicas, la reducción de daños señala la existencia de conflictos, sea por la indefinición de quien efectivamente opera la política
o es responsable por implementarla, sea por la dificultad de llevar a cabo el proyecto de emancipación de sujetos que se ha pretendido.

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Publicado

2016-10-25

Número

Sección

Artigos