Engajamento e satisfação de profissionais da rede contra a violência sexual
Profissionais da rede contra a violência sexual
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2024.v18.37376Keywords:
Engagement, Satisfaction, Work, Sexual ViolenceAbstract
This study investigated the engagement and satisfaction with the work of professionals who work from the network against sexual violence against children and adolescents. 146 professionals participated from diferente contexts of the network. A socio-demographic / labor questionnaire and measures of engagement and job satisfaction were used. The engagement was greater among men, of incomplete higher education, with some religiosity, who worked in the Tutelary Council. Satisfaction was higher among men, complete high school, with some religiosity and and who worked in a program to combat sexual violence. Personal and institutional factors must be considered in the analysis.
Downloads
References
Alasandri, G., Perinelli, E., De Longis, E., Schaufeli, W. B., Theodorou A., Borgogni, L., Caprara, G. V., & Cinque, L. (2018). Job Burnout: The contribution of emotional stability and emotional self-efficacy beliefs. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 91(4), 823-851. http://10.1111/joop.12225.
Albuquerque, B. M., Garcia, N. M., & Yunes, M. A. M. (2012). Um estudo sobre percepções de profissionais de um serviço de atendimento às vítimas de violência e exploração sexual. Aletheia, (37), 73-90. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942012000100006&lng=pt&tlng=pt.
Amaral, L. V. O. Q., Gomes, A. M. A., Figueiredo, S. V., & Gomes, I. L. V. (2013). Significado do cuidado às crianças vítimas de violência na ótica dos profissionais de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 34(4), 146-152. https://10.1590/S1983-14472013000400019.
Ashar, H., & Lane-Maher, M. (2004). Success and spirituality in the new business paradigm. Journal of Management Inquiry, 13(3), 249-260. https://10.1177/1056492604268218.
Bakker, A. B., & Demerouti, E. (2014). Job Demands-Resources Theory. Wellbeing, III, 1-28. doi: 10.1002/9781118539415.wbwell019
Bakker, A. B., Emmerik, H. V., & Euwema, M. C. (2006). Crossover of burnout and engagement in work teams. Work and Occupations, 33(4), 464-489. https://10.1177/0730888406291310.
Bakker, A. B., & Leiter, M. P. (2010). Where to go from here: integration and future research on work engagement. In A. B. Bakker, M. P. Leiter (Orgs.), Work Engagement: a handbook of essential theory and research (pp. 181-196). New York: Psychology Press.
Barison Matos, I., Ceriotti Toassi, R. F., & Oliveira, M. C. (2013). Profissões e Ocupações de Saúde e o Processo de Feminização: Tendências e Implicações. Athenea Digital. Revista de Pensamiento e Investigación Social, 13(2), 239-244. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=53728035015.
Batista, D. S. M. & Cerqueira-Santos, E. (2012). Um estudo sobre conselheiros tutelares diante de práticas de violência sexual. Revista Psicologia e Saúde, 4(2), 116-125. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2012000200004&lng=pt&tlng=pt.
Batista, V., More, C. L. O. O., & Krenkel, S. (2016). A tomada de decisão de profissionais frente a situações de abuso sexual infanto-juvenil: Uma revisão integrativa. Mudanças – Psicologia da Saúde, 24(2), 49-63. https://10.15603/2176-1019/mud.v24n2p49-63.
Cocco, M., Silva, E. B., & Jahn, A. C. (2010). Abordagem dos profissionais de saúde em instituições hospitalares a crianças e adolescentes vítimas de violência. Revista Eletrônica de Enfermagem, 12(3), 491-497. https://10.5216/ree.v12i3.7939.
Cocco, M., Silva, E.B., Jahn A.C., & Poll, A.S. (2010). Violência contra crianças e adolescentes: estratégias de cuidado adotadas por profissionais de saúde. Ciência, Cuidado e Saúde, 9(2):292-300. https://10.4025/cienccuidsaude.v9i2.8061.
Conselho Federal de Psicologia. (2012). Referências técnicas para prática de psicólogas (os) no centro de referência especializado da assistência social - CREAS. Brasília, DF. https://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-sobre-a-pratica-de-psicologas-os-no-centro-de-referencia-especializado-da-assistencia-social-creas/
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2006, 13 de abril). Resolução n.113, de 19 de abril de 2006. Dispõe sobre o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília-DF. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/resolucao-conanda-no-113-de-19-de-abril-de-2006/
Costa, D. K. G., Reichert, L. P., França, J. R. F. S., Collet, N., & Reichert, A. P. S. (2015). Concepções e práticas dos profissionais de saúde acerca da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes. Trabalho, Educação e Saúde, 13(Supl. 2), 79-95. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00083.
Dalanhol, N. dos S., Freitas, C. P. P. de, Machado, W. de L., Hutz, C. S., & Vazquez, A. C. S. (2017). Engajamento no trabalho, saúde mental e personalidade em oficiais de justiça. Psico, 48(2), 109-119. https://10.15448/1980-8623.2017.2.25885.
Deslandes, S. F., Vieira, L. J. E. S., Cavalcanti, L. F., & Silva, R. M. (2016). Atendimento à saúde de crianças e adolescentes em situação de violência sexual, em quatro capitais brasileiras. Interface -Comunicação, Saúde, Educação, 20(59), 865-877. https://10.1590/1807-57622015.0405
Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). Lei n. 8.069 de 13 de julho de 1990. Brasília, DF: Câmara dos Deputados.https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8069-13-julho-1990-372211-publicacaooriginal-1-pl.html
Efrom, C., Vazquez, A. C. S., & Hutz, C. S. (2019). Avaliação dos fatores psicossociais no trabalho. Em C. S. Hutz, D. Bandeira, C. Trentini, & A. C. S. Vazquez (Eds.). Avaliação no contexto das organizações e do Trabalho (pp. 19-37). Porto Alegre: Artmed.
Faraj S. P. & Siqueira, A. C. (2012). O atendimento e a rede de proteção da criança e do adolescente vítima de violência sexual na perspectiva dos profissionais do Creas. Barbarói, 37(2), 67-87. http://10.17058/barbaroi.v0i37.2097.
Faraj, S. P., Siqueira, A. C., & Arpini, D. M. (2016). Rede de proteção: o olhar de profissionais do sistema de garantia de direitos. Temas em Psicologia, 24(2), 727-741. https://dx.doi.org/10.9788/TP2016.2-18.
Freire, M. L., & Alberto, M. F. P. (2013). Centro de Referência Especializada de Assistência Social: suporte organizacional para atuação do psicólogo. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 16(2), 167-182. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172013000200003&lng=pt&tlng=pt
Hakanen, J. J., Bakker, A. B., & Schaufeli, W. B. (2006). Burnout and work engagement among teachers. Journal of School Psychology, 43(6), 495-513. https://10.1016/j.jsp.2005.11.001.
Hohendorff, J. V. & Patias, N. D. (2017). Violência sexual contra crianças e adolescentes: identificação, consequências e indicações de manejo. Barbarói, 49, 239-257. http://10.17058/barbaroi.v0i49.9474.
Lima, F. C., & Schneider, D. R. (2018). Características da Atuação do Psicólogo na Proteção Social Especial em Santa Catarina. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(2), 347-362. https://10.1590/1982-3703001402017.
Lira, S. V. G., Moreira, D. P., Carneiro, G. M. A., Noronha, C. V., & Vieira, L. J. E. S. (2018). Articulação entre o Conselho Tutelar e o Setor Saúde no Enfrentamento à Violência Intrafamiliar. Trabalho, Educação e Saúde, 16(2), 821-835. https://10.1590/1981-7746-sol00131.
Malaquias, J. H. V. (2017). Análise de práticas profissionais de conselheiros tutelares: o trabalho com crianças e adolescentes em situação de violação de direitos. Tese (doutorado) - Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde. https://repositorio.unb.br/handle/10482/31369.
Meyer, D. E., Klein, C., Dal'Igna, M. C., & Alvarenga, L. F. (2014). Vulnerabilidade, gênero e políticas sociais: a feminização da inclusão social. Revista Estudos Feministas, 22(3), 885-904. https://10.1590/S0104-026X2014000300009.
Nunes, M. C. A. (2019). Engajamento, satisfação e exaustão com o trabalho de profissionais da rede de proteção contra a violência sexual de crianças e adolescentes: uma análise a partir dos profissionais e gestores. Tese (doutorado) – Universidade de Fortaleza, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. https://uol.unifor.br/oul/ObraBdtdSiteTrazer.do?method=trazer&ns=true&obraCodigo=114227
Nunes, M. C. A., Morais, N. A. (2021). Práticas Profissionais relacionadas às Demandas de Violência Sexual: Revisão da Literatura Nacional. Psicologia: Ciência e Profissão, 41, e227527, 1-14. https://doi.org/10.1590/1982-3703003227527
Pauli, C. G., Traesel, E. S., & Siqueira, A. C. (2019). A Precarização do Trabalho dos Psicólogos Temporários no CREAS. Psicologia: Ciência e Profissão, 39, e188301. https://dx.doi.org/10.1590/1982-3703003188301
Resolução nº 170 (2014, 10 de dezembro). Altera a Resolução nº 139, de 17 de março de 2010 para dispor sobre o processo de escolha em data unificada em todo o território nacional dos membros do Conselho Tutelar. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/32131032/do1-2015-01-27-resolucao-n-170-de-10-de-dezembro-de-2014-32130908.
Santos, L. F., Costa, M. M., Javae, A. C. R. S., Mutti, C. F., & Pacheco, L. R. (2019). Fatores que interferem no enfrentamento da violência infantil por conselheiros tutelares. Saúde em Debate, 43(120), 137-149. https://10.1590/0103-1104201912010
Seligman, M. E. P., & Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive psychology: an introduction. American Psychologist, 55, 5-14. https://10.1037//0003- 066X.55.1.5.
Schaufeli, W. B., Salanova, M., González-Romá, V., & Bakker, A. B. (2002). The measurement of engagement and Burnout: A two simple confirmatory factor analytic approach. Journal of Happiness Studies, 30(1), 71-92. https://link.springer.com/article/10.1023/A:1015630930326
Schaufeli, W. B., & Bakker, A. (2003). Utrecht Work Engagement Scale (UWES). Occupational Health Psychology Unit: Utrecht.
Schaufeli, W., Bakker, A. B., Van Rhenen, W. (2009). How changes in job demands and resources predict burnout, work engagement, and sickness absenteeism. Journal of Organizational Behavior, 30(7), 893-917. doi: 10.1002/job.595
Schaufeli, W.; Dijkstra, P.; Vazquez, A. C. (2013). Engajamento no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Silva, R. R. (2008). Espiritualidade e religião no trabalho: possíveis implicações para o contexto organizacional. Psicologia: Ciência e Profissão, 28(4), 768-779. https://doi.org/10.1590/S1414-98932008000400009.
Silva, S.R. & Carvalho, E.R. (2017). A atuação do Conselho Tute¬lar com crianças e adolescentes vítimas de violência. Revista Eletrônica Organizações e Sociedade, 6(6), 126-137. https://10.29031/ros.v6i6.306.
Silva, J. B., Vasconcellos, P. A. e Figueiredo, V. C. N. (2018). Trabalho e sofrimento: Desafios da saúde mental de profissionais da assistência social. Psicologia em Estudo [online], 23, e2307. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v23.e39108.
Tella, A, Aveni, C. O., & Poppola, S. O. (2007). Work motivation, job satisfaction, and organizational commitment of library personnel in academic and research libraries in Oyo State. Library Philosophy and Practice, 1, 2-5. http://www.webpages.uidaho.edu/~mbolin/lpp2007.htm
Vazquez, A. C. S., Magnan, E. D. S., Pacico, J. C., Hutz, C. S., & Schaufeli, W. B. (2015). Adaptation and Validation of the Brazilian Version of the Utrecht work engagement scale. Psico-USF, 20(2), 207-217. https://doi.org/10.1590/1413-82712015200202