Violencia y neocolonización:

apuntes para construir procesos emancipatorios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2021.v15.29538

Palabras clave:

Violência; colonialidade; modernidade

Resumen

A partir de autores decoloniales, este ensayo se propone señalar reflexiones teórico-conceptuales sobre los vínculos entre violencia y neocolonialismo en Brasil. Seguimos, de esa manera, una línea teórica que apunta la presencia de sociabilidades marcadas pela violencia y naturalizadas como efecto de matrices históricas procedentes del proceso de colonización y del pensamiento eurocéntrico, los cuales, todavía, persisten en materializarse en la situación social del país. Según Mignolo (2010), la colonialidad es el lado no visible de la modernidad, aunque primordial para su desarrollo y reproducción. El ensayo es orientado en el sentido de presentar las diferentes posibilidades de experiencias y formas de conocimiento que engendran una rica diversidad de epistemologías, saberes e praxis invisibilizados y desperdiciados por un sistema-mundo excluyente. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, S. (2018). O que é Racismo Estrutural. Belo Horizonte. Letramento.
Ballestrin, L. (2013). América Latina e o Giro Decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política. V. 11, p. 465-478. Sem Digital Objects Identifiers (DOI).
Corsino, D (2019). O lugar social de mulheres negras: sentidos, significados e considerações psicanalíticas. Monografia de Especialização na Residência em Saúde da Mulher. Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Dussel. E. (2016). Transmoderindade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Revista Sociedade e Estado, Vol. 31, No. 1, jan-abril, 51-73. Doi 10.1590-69922016000100004.
Dussel, E. (2010). Meditações Anticartezianas sobre a Origem do Anti-Discurso Filosófico da Modernidade. In, Santos, B. S. e Meneses, M.P. (org). Epistemologias do Sul. Petrópolis; Vozes.
Fernandes, F. (2007). O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo; Global Editora.
Ferreira, L. C. e Oliveira, E. D. (2018). As Filosofias Negro Africanas como Arquipélagos de Libertação. Odeere: revista do Programa de Pós Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade - UESB. V 3, n 6, p. 118-133.
Foucault, M. (2008). O Nascimento da Biopolítica. São Paulo; Martins Fontes.
Grosfoguel, R. (2008). Para Descolonizar os Estudos de Economia Política e s Estudos Pós-Coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais. N 80, p. 115-147. Sem Digital Object Identifiers (DOI).
Hagelin, A. et al (1999). Effects of group practice of the Transcendental Meditation Programe preventing violent crime in Washington, D.C: Results of the National Demonstration Project. Social Indicators Research 47, 153-201. Without Digital Object Identifiers (DOI).
Krenak, A (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo; Companhia das Letras.
Lander, E. (2005). A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires; Colección Sur-Sur, Clacso.
León Cedeño, A. A. (2012). Psicología comunitária de lo cotidiano: arte e acción psicosocial em Londrina – Brasil. Saarbrucken: Editorial Académica Española.
Mbembe, A. (2018). Crítica da Razão Negra. São Paulo; n-1.
Miglievich-Ribeiro, A. (2014). Por uma Razão Decolonial: desafios ético-político-epistemológico à cosmovisão moderna. Revista Civitas. V 14, n 1, 66-80. Sem Digital Object Identifiers (DOI).
Mignolo, W. (2010). Desobediencia Epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires; Ediciones del Signo.
Quijano, A. (2010). Colonialidade do Poder e Classificação Social. In, Santos, B. S. e Meneses, M.P. (org). Epistemologias do Sul. Petrópolis; Vozes.
Quijano, A. e Wallerstein, I. (1992). Americanity as a concept, or de Americas in the modern world-system. International Social Science Journal. V. 44, n 4, p. 549-557.
Revista Crítica de Ciências Sociais. N 80, p. 115-147. Without Digital Object Identifiers (DOI).
Ribeiro, D. (2019). Pequeno manual antirracista. São Paulo; Companhia das Letras.
Rosenberg, M. B. (2006). Comunicação não violenta. Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo; Summus.

Publicado

2021-05-11