Empregabilidade do psicólogo: análise da percepção de alunos, ex-alunos, professores universitários e selecionadores
DOI:
https://doi.org/10.24879/20150090010021Abstract
O objetivo deste estudo foi analisar se o curso de Psicologia de uma universidade particular, segundo a ótica de professores, alunos, ex-alunos e selecionadores possibilita o desenvolvimento de competências necessárias para a conquista de empregabilidade. Foram realizadas análise descritiva de questionários aplicados em 82 alunos e ex-alunos, análise descritiva e de conteúdo de 43 entrevistas com alunos, ex-alunos (que atuam e que não atuam como psicólogos), professores, selecionadores e com a coordenadora do Programa de apoio à Carreira. Os dados apontam que 50% dos exalunos estão inseridos no mercado de trabalho, destes 40% percebem que adquiriram competências através da graduação. Os resultados sugerem que as IES façam discussões sobre empregabilidade envolvendo alunos, ex-alunos, professores e selecionadoresDownloads
Download data is not yet available.
References
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo (L. A. Rego
& A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra
original publicada em 1977).
Bastos, A. V. & Gondim, S. M. G. (Org.). (2010)
O trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto Alegre:
Artmed.
Conselho Federal de Psicologia – CFP (1988). Quem
é o Psicólogo brasileiro. São Paulo: EDICON.
Campos, K., Vieira, V., Camargo, A., Scheguschevski,
A., Tavares, F., ... Alkschbirs, S. (2008).
Empregabilidade e competências: uma análise de
universitários sob a ótica de gestores de recursos
humanos. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho,
8(2), 159-183.
Dourado, D. & Carvalho, C. (2007). O que existe
sob o plácido manto da qualidade de vida no
trabalho? Revelações sobre seus recursos retóricos
e seu modo de operação ideológica através de
um caso ilustrativo. Anais do Encontro Nacional
de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, Natal:
ANPAD. Recuperado de http://www.anpad.org.
br/admin/pdf/ENGPR22.pdf.
Helal, D. H. & Rocha, M. (2011). O discurso da
empregabilidade: o que pensam a academia e
o mundo empresarial. Cad. EBAPE.BR, 9(1),
139-154.
Helal, D. H. (2005). Flexibilização organizacional
e empregabilidade individual: proposição de um
modelo explicativo. Cad. EBAPE.BR, 3(1), 1-15.
Leite, W., Andreatta, K., Durães, R., Cozza, H. &
Cruces, A. (2011). Análise das expectativas do
psicólogo recém-formado. Encontro: Revista de
Psicologia, 14(21), 105-125.
Malvezzi, S., Janissek, J. A. & Zanelli, J. C. (2010).
Inserção no mercado de trabalho: Os psicólogos
recém-formados. In: Bastos, A. V, Gondim, S. M.
G. (Org.). O trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto
Alegre: Artmed.
Nagel, H. N. (2005). A Educação dos Alunos (ou
Filhos) da Pós-Modernidade. Centro Universitário
de Maringá (CESUMAR). Recuperado de http://
docslide.com.br/documents/a-educacao-dosalunos-ou-filhos-da-pos-modernidade.htmlNogueira, T. G. & Lopes, W. M. G. (2011). Relatório
de pesquisa com ex-alunos. Universidade FUMEC,
Belo Horizonte, Minas Gerais. No prelo.
Sopelsa, O., Rios, M. P. G. & Lukmann, L. C.
(2012). O compromisso da universidade com
a empregabilidade: Concepções dos egressos e
empregadores. Impulso, 22(54), 73-84.
Zulauf, M. (2006). Ensino superior e desenvolvimento
de habilidades para a empregabilidade: explorando
a visão dos estudantes. Sociologias, 8(16), 126-155.
& A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra
original publicada em 1977).
Bastos, A. V. & Gondim, S. M. G. (Org.). (2010)
O trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto Alegre:
Artmed.
Conselho Federal de Psicologia – CFP (1988). Quem
é o Psicólogo brasileiro. São Paulo: EDICON.
Campos, K., Vieira, V., Camargo, A., Scheguschevski,
A., Tavares, F., ... Alkschbirs, S. (2008).
Empregabilidade e competências: uma análise de
universitários sob a ótica de gestores de recursos
humanos. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho,
8(2), 159-183.
Dourado, D. & Carvalho, C. (2007). O que existe
sob o plácido manto da qualidade de vida no
trabalho? Revelações sobre seus recursos retóricos
e seu modo de operação ideológica através de
um caso ilustrativo. Anais do Encontro Nacional
de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, Natal:
ANPAD. Recuperado de http://www.anpad.org.
br/admin/pdf/ENGPR22.pdf.
Helal, D. H. & Rocha, M. (2011). O discurso da
empregabilidade: o que pensam a academia e
o mundo empresarial. Cad. EBAPE.BR, 9(1),
139-154.
Helal, D. H. (2005). Flexibilização organizacional
e empregabilidade individual: proposição de um
modelo explicativo. Cad. EBAPE.BR, 3(1), 1-15.
Leite, W., Andreatta, K., Durães, R., Cozza, H. &
Cruces, A. (2011). Análise das expectativas do
psicólogo recém-formado. Encontro: Revista de
Psicologia, 14(21), 105-125.
Malvezzi, S., Janissek, J. A. & Zanelli, J. C. (2010).
Inserção no mercado de trabalho: Os psicólogos
recém-formados. In: Bastos, A. V, Gondim, S. M.
G. (Org.). O trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto
Alegre: Artmed.
Nagel, H. N. (2005). A Educação dos Alunos (ou
Filhos) da Pós-Modernidade. Centro Universitário
de Maringá (CESUMAR). Recuperado de http://
docslide.com.br/documents/a-educacao-dosalunos-ou-filhos-da-pos-modernidade.htmlNogueira, T. G. & Lopes, W. M. G. (2011). Relatório
de pesquisa com ex-alunos. Universidade FUMEC,
Belo Horizonte, Minas Gerais. No prelo.
Sopelsa, O., Rios, M. P. G. & Lukmann, L. C.
(2012). O compromisso da universidade com
a empregabilidade: Concepções dos egressos e
empregadores. Impulso, 22(54), 73-84.
Zulauf, M. (2006). Ensino superior e desenvolvimento
de habilidades para a empregabilidade: explorando
a visão dos estudantes. Sociologias, 8(16), 126-155.