As apropriações de Borges: direitos intelectuais e escrituras falsas de propriedade em um caso de desapropriação
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2020.v14.29811Palabras clave:
Apropriação, Desapropriação, Jorge Luis Borges, Direitos Intelectuais, PropriedadeResumen
El texto busca comprender algunas características, alcances y límites de las prácticas de apropiación artística contemporánea, entendiéndolas desde el caso de escritores procesados por el uso de las obras de Jorge Luis Borges. El Aleph engordado, por Pablo Katchadjian, y El hacedor (de Borges), Remake, por Agustín Fernández Mallo, fueron construidos a partir de textos del autor argentino, uno de los defensores más destacados de la poética de la reproducción, pero vieron la práctica de copia impugnada por su acto, cuando fueron cuestionados por la Fundación Borges. Al interrogar las implicaciones de este evento, buscamos comprender una red de problemas que la "apropiación de la apropiación" termina revelando, como la relación entre los derechos intelectuales y la figura del autor, así como la dinámica entre la propiedad artística y legal. Concluimos por la necesidad de no pensar esencialmente en la apropiación, sino entender cómo su desempeño contemporáneo extiende sus posibilidades a partir de una manipulación más aparente de la noción de propiedad; la presentación de títulos de propiedad falsos. Con esto, podemos superar una concepción dicotómica o moralista de los casos de reescritura, para comprenderlos en la radicalidad de su expropiación.
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