Violência de gênero entre gamers brasileiros: um estudo exploratório no Facebook
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2017.v11.21367Palabras clave:
gênero, violência, games, Facebook, análise de contingênciaResumen
Apresentamos neste texto os resultados de um estudo exploratório voltado à identificação de registros de ocorrências de violência contra a mulher em páginas do Facebook dedicadas a games, especialmente aquelas voltadas para denúncias de violência, violência de gênero e temas correlatos. Ao contrário do que era esperado, não encontramos evidências dessas práticas ou discursos em quantidade ou com regularidade suficiente nos posts nem nos comentários publicados nessas páginas. Analisamos a página onde as menções a violência de gênero eram mais frequentes segundo uma abordagem mista, combinando métricas de análise de redes e análise de contingência. Essa análise confirmou que o número de posts sobre questões de gênero era baixo, mas indicou a) que as questões de gênero são objeto de atenção, b) que há diferenças no vocabulário utilizado para fazer referência a jogadores e jogadoras e c) a ocorrência de agressões às mulheres durante o jogo. Esses resultados são compatíveis com três cenários, nos quais: a) as jogadoras podem não se dar conta das situações de violência de gênero; b) as jogadoras percebem as agressões, mas preferem não publicar sobre elas; c) as publicações acontecem, mas são apagadas pelos moderadores das páginas ou grupos, por motivos diversos. Em qualquer caso, a ausência de registros de violência de gênero entre jogadores brasileiros dificulta os estudos sobre o tema e abre o caminho para a negação de sua existência por interpretações interessadas ou pouco cautelosas.Descargas
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Citas
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2017-04-30
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FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; CAETANO, M. Violência de gênero entre gamers brasileiros: um estudo exploratório no Facebook. Lumina, [S. l.], v. 11, n. 1, 2017. DOI: 10.34019/1981-4070.2017.v11.21367. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21367. Acesso em: 24 nov. 2024.
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