Media consumption, localisms and cosmopolitisms: the Brazillian series Most Beautiful Thing
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2020.v14.26243Keywords:
media consumption, Netflix, Coisa Mais Linda, Memory, FeminismAbstract
This article presents a reflection on the new forms of media consumption, which contain practices based on localism, regarding investment in national productions and also in cosmopolitanism, provided by the transmission of content (national or foreign) to audiences from other countries. The theoretical approach is anchored in authors who discuss cultural consumption (Garcia Canclini, 2004), the nationalization of television fiction (Lopes, 2004) and memory as audiovisual resource (MacDougall, 1998). Consumption comprises the logics involved in the practices of production and reception of materialities and imaginaries in which products, symbols and brands are seen in their symbolic and cultural dimension. In this context, multinational companies such as Netflix merge the boundaries between national and global, marketing products from diverse cultures. From these theoretical guidelines, we develop an analysis of the series Coisa Mais Linda (Netflix Brazil, 2019). As a result, we argue that in this series, as in other Brazilian productions of Netflix, it is possible to notice the use of elements of a 'Brazilianness' for the conquest of an international audience, in addition to resorting to a past temporality to discuss issues of the present.
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