O uso do som e de imagens com movimentos mínimos em Melancolia

Autores

  • Luíza Beatriz Alvim Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Nina Velasco e Cruz Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-4070.2016.v10.21283

Palavras-chave:

cinema, fotografia, música, estética

Resumo

Analisamos o uso do som e de imagens com movimentos mínimos no prólogo no filme Melancolia (2011) de Lars Von Trier e observamos que tais imagens possuem características limítrofes entre cinema, fotografia e pintura, do mesmo modo que as características musicais do prelúdio da ópera Tristão e Isolda de Wagner contribuem para o efeito de imobilismo. Consideramos que essas imagens produzem um efeito temporal específico, associado à idéia de morte e de impotência humana, também está presente na música preexistente utilizada.

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Biografia do Autor

Luíza Beatriz Alvim, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutora em Comunicação pela ECO-UFRJ, pós-doutoranda em Música na UFRJ.

Nina Velasco e Cruz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Professora Doutora do departamento de Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco

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Publicado

2016-08-31

Como Citar

ALVIM, L. B.; VELASCO E CRUZ, N. O uso do som e de imagens com movimentos mínimos em Melancolia. Lumina, [S. l.], v. 10, n. 2, 2016. DOI: 10.34019/1981-4070.2016.v10.21283. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21283. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos