Locus: Revista de História _V.30, N.2 (2024)
Dossiê

Las orfandades del patrimonio cultural inmaterial: las políticas, los procesos de patrimonialización y los reconocimientos y derechos de las comunidades afrodescendientes en América Latina.

Monica Beatriz Lacarrieu
Conicet-UBA

Publicado 2025-02-02

Palavras-chave

  • patrimonio imaterial,
  • recognecimentos,
  • direitos,
  • afrodescendentes

Como Citar

Lacarrieu, Monica Beatriz. 2025. “ Los Procesos De patrimonialización Y Los Reconocimientos Y Derechos De Las Comunidades Afrodescendientes En América Latina”. Locus: Revista De História 30 (2):121-42. https://doi.org/10.34019/2594-8296.2024.v30.46234.

Resumo

Este artigo pretende pensar e repensar a presença negra (em menor medida a indígena) em termos de patrimônio imaterial. Neste sentido, interessa-nos refletir sobre esta questão a partir da legitimação do património imaterial na lógica que a UNESCO implementou a partir da Convenção para a Salvaguarda deste Património (2003), considerando os contextos e processos históricos locais ligados à América Latina (particularmente região sul). É por isso que o nosso ponto de partida será o património, para perceber em que medida esta área contribui para fortalecer o reconhecimento e as lutas por direitos.

 

Nosso objetivo se constrói entre o passado e o presente das manifestações e comunidades e sua complexa relação com as políticas públicas do patrimônio, particularmente na Argentina e no Uruguai. A ancestralidade, bem como o pensamento acadêmico e o conhecimento comunitário vinculado às novas perspectivas que atravessam a América Latina, nos permitirão refletir criticamente sobre o potencial de democratização e descolonização.

 

Estas reflexões críticas são resultados de processos de trabalho vinculados a consultorias e experiências de gestão realizadas com a UNESCO e organizações governamentais que permitiram a elaboração, com uma perspectiva antopológica, de diversos escritos acadêmicos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

  1. Barriendos, Joaquín. “La colonialidad del ver. hacia un nuevo diálogo visual interepistémico”, Nómadas (Col), n. 35, (2011): 13-29.
  2. Davallon Jean. “A propos des régimes de patrimonialisation: enjeux et questions” Patrimonialização e sustentabilidade do patrimônio: reflexão e porspectiva, Lisboa, novembro de 2014. Disponible em: https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-01123906.
  3. Hobsbawm, Eric y Ranger, Terence, eds. La invención de la tradición. Barcelona: Crítica, 2002.
  4. Lacarrieu, Mónica y Leticia Maronese. Inventario de seis milongas de Buenos Aires: experiencia piloto de participación comunitaria, Montevideo: Unesco Oficina Montevideo y Oficina Regional para la Ciencia en América Latina y el Caribe, 2014.
  5. Laclau, Ernesto. Emancipación y diferencia. Buenos Aires: Ariel, 1996.
  6. Pérez de Cuellar, Javier. Nuestra diversidad creativa: informe de la Comisión Mundial de Cultura y Desarrollo. París: Unesco, 1997.
  7. Porcel, María Alejandra. “Porteños de Carnaval”. Em Carnaval en Buenos Aires: La murga sale a la calle. La fiesta es posible., org. Alicia Martín, Seminario “Carnaval de Buenos Aires”. Buenos Aires: FFyL, UBA, 2001.
  8. Quijano, Aníbal. “Colonialidad del poder y clasificación social”. Journal of world-systems research. Special Issue: Festchrift for Immanuel Wallerstein – Part I (2000): 342-48.
  9. Segato, Rita. La crítica de la colonialidad en ocho ensayos y una antropología por demanda. Buenos Aires: Prometeo, 2015.
  10. Walsh, Catherine. “Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias político- epistémicas de refundar el Estado”. Tabula Rasa, n. 9 (2008): 131-152.