Dossiê
“Como poderemos restaurar depois de perdido, senão fazendo Justiça?”O Conselho Ultramarino e o diálogo com as conquistas em tempos de incerteza (1640-1656)
Publicado 2019-02-04 — Atualizado em 2021-04-27
Versões
- 2021-04-27 (2)
- 2019-02-04 (1)
Palavras-chave
- Conselho Ultramarino,
- Justiça,
- Monarquia portuguesa
Como Citar
Loureiro, Marcello José Gomes. (2019) 2021. “‘Como Poderemos Restaurar Depois De Perdido, senão Fazendo Justiça?’O Conselho Ultramarino E O diálogo Com As Conquistas Em Tempos De Incerteza (1640-1656)”. Locus: Revista De História 24 (1). https://doi.org/10.34019/2594-8296.2018.v24.20869.
Copyright (c) 2018 Marcelo José Gomes Loureiro
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Resumo
Este artigo tem por propósito discutir as circunstâncias e significados da criação do Conselho Ultramarino, em 1642, em meio à conjuntura do pós-Restauração. Defende que o tribunal administrou a justiça não apenas ao analisar e distribuir as mercês demandadas pelas partes ultramarinas, mas também ao funcionar como um lócus privilegiado para alcance de harmonia daquelas partes, ao conferir condições de segurança para acordos ou pactos locais.
Downloads
Não há dados estatísticos.