Crenças e atitudes linguísticas: um estudo dialetológico
Resumen
Este artigo desenvolve considerações em torno de crenças e atitudes linguísticas do falante em relação à sua fala e em relação às falas dos outros. O recorte teórico foi feito especialmente a partir de Calvet (2002), Bagno (2002), Alkmin (2008) e Camacho (2008), entre outros. E os dados para análise fazem parte da seção Perguntas Metalinguísticas do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), com informantes de três capitais brasileiras: São Luís (Ma), Belém (Pa) e Manaus (Am). A pesquisa confirma que as crenças e atitudes linguísticas dos falantes envolvem estereótipos e preconceitos historicamente situados.