ISIDORO: MEMORIAS Y RESISTENCIAS
memórias e resistências
DOI:
https://doi.org/10.34019/2359-4489.2024.v11.45513Palabras clave:
America Portuguesa, Minas Gerais, MineríaResumen
El presente artículo es un extracto de la investigación que culminó en el Trabajo de Fin de Grado presentado como requisito para la obtención del título de Licenciatura en Historia en la Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), bajo la supervisión de la Prof.ª Dra.ª Vitória Azevedo da Fonseca. En este texto, presento cuestiones sobre el poblado de Tijuco y cómo comenzó el proceso de exploración de diamantes en esas tierras. Tiene la intención de proporcionar una perspectiva historiográfica sobre la figura de Isidoro de Amorim Pereira, un personaje importante en la historia de Diamantina. Isidoro fue un hombre nacido en la región de Diamantina cuando aún era el poblado de Tijuco, esclavizado en el siglo XVIII, y vivió una vida de resistencia vinculada a la minería. Fue perseguido y asesinado, convirtiéndose en un símbolo de fuerza para las personas del poblado incluso después de su muerte en 1809.
Descargas
Citas
º Novembro Negro da UFVJM. Portal UFVJM. Disponível em: <https://portal.ufvjm.edu.br/agendas/eventos/2021/4-novembro-negro-da-ufvjm>. Acesso: 15 de set. 2023.
Alencastro, Luiz Felipe de. 2020. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras.
Amaral, João. 2007. “Como fazer uma pesquisa bibliográfica”. Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará. Disponível em: <http://200.17.137.109:8081/xiscanoe/courses1/mentoring/tutoring/Como%20fazer%20pesquisa%20bibliografica.pdf> Acesso em: 01 set. 2023
Bastani, Tanus Jorge. 1969. O Escravo da Corôa. 1. ed. Rio de Janeiro: Gráfica Editora Livro.
Bezerra, Janaína Santos et al. 2010. Pardos na cor & impuros no sangue: etnia, sociabilidades e lutas por inclusão social no espaço urbano pernambucano do XVIII.
Boschi, Caio César. 1999. Como os filhos de Israel no deserto. ou: a expulsão de.
Brandão, Joelma Aparecida Campos; Desalira, Valquiria dos Santos. Novos Embates sobre a prostituição no Beco do Motta em Diamantina.
Camargo, Angélica Ricci. 2012. “Intendência dos Diamantes”. MAPA – Memória da Administração Pública Brasileira. Disponível em: <http://mapa.an.gov.br/index.php/dicionario-periodo-colonial/211-intendencia-dos-diamantes>. Acesso em: 18 de outubro de 2023
Couto, José Vieira. 1905. “[1801]. Memória sobre as minas da Capitania de Minas Geraes; suas descripções, ensaios, e domicilio próprio; à maneira de itinerário com um appendice sobre a nova Lorena Diamantina, sua descripção, suas producções mineralógicas e utilidades que d’este pais possam resultar ao Estado”. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, 10 (1-2): 55-166.
Couto, Soter Ramos. 1967. Diamantina: roteiro turístico-histórico. Belo Horizonte: Imprensa Oficial.
Figueiredo, Anísia de Paulo. 2005. “Isidoro, o mártir”. Paulinas. Disponível em: <https://www.paulinas.org.br/dialogo/pt-br/?system=paginas&action=read&id=12539>. Acesso em: 17 de setembro de 2023.
Francischini, Samuel Paterson Moreira. A Real Extração: Historiografia e debate. 2019. Monografia. Departamento de História, UFJF, Juiz de Fora. Disponível em: <https://www.ufjf.br/historia/files/2020/04/Samuel-Partson-Moreira-Francischini-A-Real-Extra%C3%A7%C3%A3o-Historiografia-e-debate.pdf>. Acesso em: 17 de setembro de 2023.
Furtado, Júnia Ferreira .2002. “Entre becos e vielas: o arraial do Tejuco e a sociedade setecentista”. In: Paiva, Eduardo França e Anastásia, Carla Maria Junho. O trabalho mestiço: maneiras de pensar e formas de viver - séculos XVI e XIX. São Paulo: Anna Blume, p.497-511.
Furtado, Júnia Ferreira. 1996. O livro da capa verde: o regimento diamantino de 1771 e a vida no distrito diamantino no período da real extração. São Paulo: Annablume.
Furtado, Júnia Ferreira. Distrito Diamantino. Romeiro, Adriana, 2003. Disponível em: <http://www.opiniaopublica.ufmg.br/pae/apoio/distritodiamantino.pdf>. Acesso em: 13 de setembro de 2023.
Furtado, Júnia Ferreira. 2003. Chica da Silva e o Contratador dos Diamantes: o outro lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras.
Gil, Antonio Carlos. 2002. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Atlas.
Ginzburg, Carlo. 2006.O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia de Bolso.
Holanda, Sérgio Buarque de. 1997. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
IBGE. 2023. “Diamantina”. IBGE Cidades Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/diamantina/historico>. Acesso em: 16 de setembro de 2023.
IPHAN. 2023. “História – Diamantina (MG)”. Portal IPHAN. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1489/>. Acesso em: 16 de setembro de 2023.
Lemos, Celina Borges et al. 2006. “Diamantina e sua arquitetura nos contextos da formação do arraial e consolidação da vida: registros e manifestos da modernidade na paisagem cultural entre os séculos XVIII e XIX”. In: Anais XIII Seminário sobre Economia mineira, p. 72-93.
Macedo, Neusa Dias de. 1994. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. São Paulo, SP: Edições Loyola.
Machado Filho, Aires da Mata. 1980. Arraial do Tijuco, cidade de Diamantina. Minas Gerais: Itatiaia.
Mariano, Delsa de Fátima dos Santos. Escravos e libertos: autores das ações de liberdade em Diamantina (1850-1871). 2015. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina.
Martins, Marcos Lobato. 2018. “Faiscadores e garimpeiros na ordem escravistas: lutas e resistências nos terrenos diamantinos das Minas Gerais”. In: Anais da IV Semana de História – 100 anos da Revolução Russa, controvérsias e impactos (1917-2017). Diamantina (MG): FIH/UFVJM, p. 66–99. https://bit.ly/33ULNze.
Mattoso, Kátia M. de Queirós. 2016. Ser escravo no Brasil: séculos XVI-XIX. Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Mota, Isadora Moura. 2014. “Rebelião escrava nos sertões diamantinos”. Revista do Arquivo Público Mineiro 50 (01): 62–77. https://bit.ly/33Oyj86.
Precioso, Daniel. “Legítimos vassalos”: pardos livres e forros na Vila Rica colonial. 2010. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, SP.
Precioso, Daniel. Terceiros de cor: pardos e crioulos em ordens terceiras e arquiconfrarias (Minas Gerais, 1760-1808). 2014. Tese de doutorado. Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ.
Santos, Joaquim Felício dos. 1976. Memórias do Distrito Diamantino. São Paulo: Itatiaia.
Souza, Laura de Mello e. 2008. Desclassificados do Ouro: a pobreza mineira no século XVIII. São Paulo: Paz e Terra.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Jéssica Fernandes Mourão
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.