La historiografía de la política exterior de Getúlio Vargas entre 1930 y 1945: una problematización
Palabras clave:
Getúlio Vargas, política exterior, diplomacia, relaciones internacionales.Resumen
: la literatura especializada sobre la política exterior de Getúlio Vargas, entre 1930 y 1945, sigue dos grandes tendencias. En el primero, se construye un conocimiento general sobre los hechos y el orden cronológico de los acontecimientos diplomáticos que constituyeron la política exterior de Brasil, destacando la llamada “equidistancia pragmática” de Vargas, su capacidad de jugar con intereses entre el lado democrático y el lado de los estados autoritarios, en la antesala de la Segunda Guerra Mundial. Esta tendencia también valora la importancia de los diplomáticos y cancilleres en el proceso de toma de decisiones de política exterior. Una segunda corriente es la más reciente: la que busca reinterpretar o revisar el período. En esto, hay quienes revisan el concepto de “equidistancia pragmática” y quienes atribuyen menor autonomía a los ministros y diplomáticos del presidente. El propósito de este artículo es hacer un balance de estas producciones académicas, así como problematizar las producciones más recientes.
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