“A gente filma com o espírito”
estratégias para colocar o olhar guarani dentro da câmera
Palabras clave:
ASCURI, cineastas indígenas, guaranizaçãoResumen
Neste texto propomos uma análise do curta-metragem Teko Marangatu, que corresponde ao primeiro episódio da websérie Nativas Narrativas: Mirando mundos possíveis, produzido pela Associação Cultural de Realizadores Indígenas (ASCURI) de Mato Grosso do Sul, em 2020, durante o período de isolamento social, decorrente da pandemia de Covid-19. Ao analisarmos este curta-metragem nos interessa investigar as estratégias desenvolvidas pela ASCURI para guaranizar a tecnologia do cinema, para construir alianças com essa tecnologia, que passa a atuar, no período da pandemia, como uma das estratégias de enfrentamento à doença. Bem como nos interessa investigar quais são as imagens de si que esses povos escolheram veicular em sua autorrepresentação.
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Citas
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