Vozes dissonantes:

os gestos presentes no processo de construção do “arquivo quilombola”

Autores

  • Sílvia Correia de Freitas Mestre em História pela Universidade Federal de Santa Catarina. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista Capes.

DOI:

https://doi.org/10.34019/2359-4489.2018.v4.27084

Palavras-chave:

Arquivo, Comunidades quilombolas, reconhecimento identitário

Resumo

No presente trabalho tratamos do processo de construção do que denominamos “arquivo quilombola”, arquivo que se produz na abertura do processo de regularização fundiária das terras de grupos sociais que atualmente se autodenominam “remanescentes de quilombos”, quando são escritos os Relatórios Técnicos de Delimitação e Identificação (RTIDs). Como se produzem os arquivos sobre as comunidades em questão? A idéia central é que o próprio processo de transformação política das comunidades em remanescentes de quilombos produz um arquivo, o que significa a constituição do arquivo como gesto. Assim, tomaremos o próprio processo de construção do arquivo como objeto a ser interpretado, percebendo os gestos das pessoas envolvidas na sua produção.

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Publicado

2019-06-18

Como Citar

(1)
Correia de Freitas, S. Vozes dissonantes:: Os Gestos Presentes No Processo De construção Do “arquivo quilombola”. FDC 2019, 4, 139-156.