Memory beyond its materialization

Authors

  • Lara Elissa Andrade Cardoso Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/2359-4489.2021.v7.34110

Keywords:

soft power, cultural heritage, memory

Abstract

A nation's heritage legacy is not always viewed positively by political leaders, and from there, when there is no investment in that area, it ends up unaware. The community that struggles to preserve its memory and/or tradition, finds itself helpless in many cases, such as in the incidences of illicit trafficking in cultural goods, in the lack of positioning of the government and specialized bodies to support the registration and the need to preserve cultural heritage. In view of this, this article starts from a timeless premise and aims to reinforce the relevance of the cultural historical heritage as soft power, at a global level, in order to list the themes identity, collection, culture, memory, tradition, movement, nature and symbolism, in order to establish pertinent connections and extend the perception that everything is interconnected as a great mesh constituting a tangle of vital forces.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BÂ, A. Hampaté. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. 2. ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010.

BISCHOFF, James L. A proteção internacional do patrimônio cultural. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, 2004, n.24, p. 191-218.

BORGO, Érico. Uma vida iluminada - crítica. Disponível em: <https://www.omelete.com.br/filmes/criticas/uma-vida-iluminada>. Acesso em 15 de janeiro de 2021.

CHRISTOFOLETTI, Rodrigo (Org.). Bens culturais e relações internacionais: o patrimônio como espelho do soft power. Santos: leopoldianum, 2017, 466p.

CHRISTOFOLETTI, Rodrigo; AGOSTINHO, Nathan. Tráfico ilícito de bens culturais: uma reflexão sobre a incidência do furto de patrimônio bibliográfico raro no Brasil. Revista do Arquivo. São Paulo, Ano VII, No 11, p. 90-100, outubro de 2020.

COSTA, Karine Lima da. A quem pertence o patrimônio cultural? Propriedade em debate. Tempos Históricos, 2018, vol. 22, p. 100-119.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2004.

INGOLD, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horiz. antropol. [online]. 2012, vol.18, n.37, p. 25-44.

LUKE, C. M.; KERSEL, M. M. U.S. cultural diplomacy and archaeology: soft power, hard heritage. New York: Routledge, 2012.

MORIN, Violette. L’objet biographique. In: Communications, 13, 1969. p. 131-139. Disponível em: <http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/article/comm_0588-8018_1969_num_13_1_1189>.

NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. In: Projeto História. São Paulo: PUC, n. 10, p. 07-28, dezembro de 1993.

NYE JR., J. S. Bound to lead: the changing nature of American power. New York: Basic Books, c1990.

OLENDER, Marcos. Algumas considerações sobre as coleções como ‘lugares de memória’ da Modernidade. In: Aline Montenegro Magalhães; Rafael Zamorano Bezerra.(Org.). Coleções e colecionadores: a polissemia das práticas. 1ed.Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2012, v. 1, p. 154-163.

OLENDER, Marcos. O afetivo efetivo. Sobre afetos, movimentos sociais e preservação do patrimônio. REVISTA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL , v. 35, p. 321-341, 2017.

O REI LEÃO. Direção de Jon Favreau. Produção de Jon Favreau, Karen Gilchrist e Jeffrey Silver. Estados Unidos. 2019.

PORFÍRIO, Francisco. Patrimônio histórico cultural. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/patrimonio-historico-cultural.htm>. Acesso em 04 de fevereiro de 2021.

STALLYBRASS, Peter. O casaco de Marx: roupas, memória, dor. 2a. Ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

UMA VIDA ILUMINADA. Direção de Liev Schreiber. Produção de Peter Saraf e Marc Turtletaub. Estados Unidos. 2005.

Tratados internacionais/Constituição

Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, art. 216.

Convenção sobre as Medidas a Serem Adotadas para Proibir e Impedir a Importação, Exportação e Transferência de Propriedade Ilícita dos Bens Culturais, aprovada pela XVI Sessão da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), realizada em Paris, de 12 de outubro a 14 de novembro de 1970.

Convenção para a Proteção de Bens Culturais em Caso de Conflito Armado, assinada na Conferência Internacional reunida em Haia, de 21 de abril a 12 de maio de 1954.

Convenção da UNIDROIT sobre Bens Culturais Furtados ou Ilicitamente Exportados, celebrada em Roma, no dia 24 de junho de 1995.

Published

2021-11-25

How to Cite

(1)
Elissa Andrade Cardoso, L. Memory Beyond Its Materialization. FDC 2021, 7, 72-90.