Representar, resistir y legislar

la institucionalización de la Ley 243 y la lucha contra la violencia política hacia las mujeres en Bolivia

Autores/as

  • Maithê Potrich

Palabras clave:

Violencia política contra las mujeres, Representación política, Femócratas, Institucionalización, Bolivia

Resumen

O objetivo deste artigo é rastrear o processo de
institucionalização da Lei 243/2012, que combate o assédio e a violência
política cometidos contra as mulheres na Bolívia. Esse processo foi
marcado pelo pioneirismo do Movimento Feminista da Bolívia, que foi o
primeiro a elaborar um projeto de lei para criminalizar a Violência Política
contra as Mulheres, e pelas interações desempenhadas entre Movimento e
Instituições do Estado. Com base no método Process Tracing, este artigo
descreve como as interações socioestatais ocorreram, os conflitos
observados e o processo causal que levou à aprovação da Lei 243. O
referencial teórico dialoga com duas teorias principais: a teoria feminista
sobre representação política e a teoria neo-institucionalista sobre
processos de institucionalização. Essa articulação teórica ajuda a refletir
sobre os contornos da representação política das mulheres e sobre como
as demandas do Movimento Feminista foram institucionalizadas. O
rastreamento do processo de institucionalização da Lei 243 revelou que a
presença das femocratas nas instituições do Estado foi um elemento
indispensável para a aprovação do projeto de lei.

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Publicado

2025-12-01

Cómo citar

Potrich, M. (2025). Representar, resistir y legislar: la institucionalización de la Ley 243 y la lucha contra la violencia política hacia las mujeres en Bolivia. CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, (40). Recuperado a partir de https://periodicos.ufjf.br/index.php/csonline/article/view/51010

Número

Sección

Dossiês