Suicide prevention in emotional support services: a brief reflection on help relationship
uma breve reflexão sobre a relação de ajuda
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-2140.2021.31642Keywords:
Suicide, Morality, Help Relationship, Centro de Valorização da Vida, SOS Voz Amiga, Interactional FrameAbstract
This article intends to define an analysis about emotional support services for suicide prevention focusing the concept of help relationship as the center of their care methodologies. This research results from an ethnography carried out at the Centro de Valorização da Vida – CVV, in Rio de Janeiro, considering both the volunteer training activities and the attendance of users by the telephone service. Both CVV’s and SOS Voz Amiga’s (an analogous program, in Lisbon, Portugal) methodological materials were also analyzed here. The description of the emotional support telephone service methodologies and the reflection on the concept of help relationship allowed to identify how they make use of moral frameworks, used in interaction techniques as the key items of suicide prevention strategies.
Downloads
References
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. (2017), Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil : 2017 a 2020. Brasília: Ministério da Saúde.
CAMUS, Albert. (2018), O mito de Sísifo. Rio de Janeiro; São Paulo: Editora Record.
CARVALHO Emílio N. de; DUARTE, Luiz Fernando Dias. (2005), “Religião e psicanálise no Brasil contemporâneo: novas e velhas Weltanschauungen”. Revista de Antropologia, vol. 48, n° 2, jul./dez/: 473-500.
DUARTE, Luiz Fernando Dias. (2012), Pessoa e indivíduo. In: LIMA, Antonio Carlos de Souza(coord.). Antropologia e direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. Rio de Janeiro; Brasília: ContraCapa; LACED; Associação Brasileira de Antropologia.
DURKHEIM, Émile. (2011[1897]), O suicídio: estudo sociológico. Lisboa: Editorial Presença.
FASSIN, Didier. (2010), La raison humanitaire: une histoire morale du temps présent. Paris: Hautes Études, Gallimard-Seuil.
FOUCAULT, Michel.; SENNETT, Richard. (1981), “Sexuality and solitude”. London Review of Books, p. 4-7, 21 maio/3 jun..
GOFFMAN, Erving. (2012), Os quadros da experiência social: uma perspectiva de análise. Petrópolis, Vozes.
MARTINS, Isis Ribeiro. (2015), “A linha da vida”: escuta e gestão do sofrimento em serviços telefônicos de apoio emocional. Rio de Janeiro: Tese de Doutorado em Antropologia Social, Museu Nacional/UFRJ.
MARTINS, Isis Ribeiro. “Moralidades e atos de fala em serviços de apoio emocional: modalidades laicas da confissão e do testemunho?”. (2016), Relig. soc. [online]. 2016, vol.36, n.2, pp.19-43.
MARX, Karl. (2009 [1846]), Sobre o suicídio. Lisboa: Padrões Culturais Editora.
MOREIRA, Virginia. (2010), “Revisitando as fases da abordagem centrada na pessoa”. Estudos de Psicologia, vol. 27, n° 4, out./dez.: 537-544.
MÜNSTER, Daniel; BROZ, Ludek. (2015), "The Anthropology of Suicide: Ethnography and the Tension of Agency" in MÜNSTER, Daniel; BROZ, Ludek (orgs.). Suicide and Agency Anthropological Perspectives on Self-Destruction, Personhood, and Power. Surrey, Ashgate.
ROGERS, Carl. (2010), Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes.
SANTOS, Dalmo Duque dos. (2012), CVV: Como Vai Você?: CVV, 50 anos ouvindo pessoas. [S.l.]: CVV [Livro vendido internamente no CVV].
SARAIVA, Carlos Braz. (2006), Estudos sobre o para-suicídio: o que leva os jovens a espreitar a morte. Coimbra: Edição independente.
TAYLOR, Charles. (2007), A Secular Age. Cambridge/Massachusetts/London: Harvard University Press.
TAYLOR, Charles. (2013), As fontes do self. São Paulo: Loyola.
WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. (2018), Live Life: Preventing Suicide. World Health Organization.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todos os artigos científicos publicados na CSOnline – Revista Eletrônica de Ciências Sociais estão licenciados sob uma Licença Creative Commons
