Percepção dos profissionais do Programa Mais Médicos quanto à adesão aos instrumentos de comunicação entre as Redes de Atenção à Saúde e a Atenção Primária

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2022.v25.35303

Palavras-chave:

Comunicação em Saúde, Colaboração Intersetorial, Universalização da Saúde

Resumo

O artigo objetiva analisar a percepção dos profissionais do Programa Mais Médicos quanto à adesão aos instrumentos de comunicação entre os pontos de atenção das Redes de Atenção à Saúde. Sua importância diz respeito à necessidade de se analisar o grau de adesão aos instrumentos e qualificar a ocorrência da comunicação entre os entes da rede, na medida em que se reconhece a necessidade de manter informado o profissional detentor da coordenação do cuidado e devolver a ele a responsabilidade pela condução dos indivíduos usuários da rede. Os resultados demonstraram a baixa percepção do retorno dos registros dos usuários da rede aos pontos de atenção, independentemente da macrorregião (P = 0,094). Esse resultado demonstra a necessidade de trabalhar a qualificação das atividades da rede de atenção a fim de valorizar a necessidade das informações oriundas do processo de contrarreferência.

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Biografia do Autor

Ana Flávia Arruda, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), pós-graduada em Pediatria com Residência Médica e mestra em Saúde da Família pela UFPB.  Preceptora de pediatria da enfermaria pediátrica do HULW, residência e Internato, além de médica neonatologista do Instituto Cândida Vargas. CV: http://lattes.cnpq.br/2635748210441636

Eduardo Sergio Soares Sousa, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Doutor em Ciências da Saúde e em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), especialista em Auditoria em Serviços de Saúde e em Ginecologia e Obstetrícia. Médico Estagiário no Serviço de Cirurgia do Norfolk and Norwich Hospital na Inglaterra (1987). Professor Titular da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV: http://lattes.cnpq.br/7842681867657766

Moises Diogo de Lima, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mestre em Tocoginecologia pela UFPB e doutor em Patologia pela Faculdade de Medicina de Batucatu (UNESP -FMB). Médico obstetra e ultrassonografista do Serviço de Obstetrícia do Hospital Universitário Lauro Wanderley (UFPB). Professor Adjunto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV: http://lattes.cnpq.br/7944638987769449

Melina Pereira Fernandes Paiva, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), especialista Onco-Hematologia Pediátrica do HUOC-PE. Médica pediatra do HULW-PB, Hospital Municipal do Valentina e Hospital Napoleão Laureano. Mestranda da UFPB, no Mestrado Profissional de Saúde da Família. CV: http://lattes.cnpq.br/5774974240861321

Maria Celeste Dantas Jotha de Lima, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduada em medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) , com residência de pediatria pela Universidade de Pernambuco (UFPE) e em Neurologia infantil e Neurofisiologia pelo Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP -Ribeirão Preto.  CV: http://lattes.cnpq.br/4433828981313269

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Publicado

2022-08-16

Edição

Seção

Artigos Originais

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