Reorientação da formação profissional em saúde: o que nos dizem os relatórios finais dos PET-SAÚDE e PRÓ-PET-SAÚDE?

Quitéria Lívia Muniz Mira; Maristela Inês Osawa  Vasconcelos; Eliany Nazaré  Oliveira; Roberta Cavalcante Muniz  Lira; Quitéria Larissa Teodoro  Farias

doi:10.34019/1809-8363.2020.v23.16791

Autores

Quitéria Lívia Muniz Mira Universidade Federal do Ceará - UFC
Maristela Inês Osawa Vasconcelos Universidade Estadual Vale do Acaraú
Eliany Nazaré Oliveira Universidade Estadual Vale do Acaraú https://orcid.org/0000-0002-6408-7243
Roberta Cavalcante Muniz Lira Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0002-2163-4307
Quitéria Larissa Teodoro Farias Universidade Estadual Vale do Acaraú https://orcid.org/0000-0003-3877-7598

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2020.v23.16791

Palavras-chave:

Política de Saúde, Educação Superior, Sistema Único de Saúde.

Resumo

Na busca de se construir uma assistência à saúde de qualidade de forma a substituir o modelo tradicional da organização do cuidado ao ser humano destaca-se o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) e o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) comoiniciativas dos Ministério da Saúde e da Educação pararedirecionaroprocessodeformação profissional. Diante disso, o presente artigo objetiva analisar o processo de implementação doPró-Saúde e PET-Saúde nas Universidades públicas de Sobral,Ceará, a partir dos relatórios finais dos referidos Programas. O estudo é documental com abordagem qualitativa. O material coletado foi analisado pelo método de Análise de Conteúdo proposta por Bardin e resultou em quatro categorias, sendo estas: repercussões para a reorientação da formação em saúde; integração ensino-serviço-comunidade; elementos facilitadores para a implementação; limitações e ações para superação. Espera-se que as elucidações apresentadas no estudo contribuam para que iniciativas integradoras de ensino e serviço sejam conduzidas em suas potencialidades, permitindo a superação de entraves e viabilizando a transformação definitiva das práticas ultrapassadas, fragmentadas, isoladas e reducionistas.

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Biografia do Autor

Quitéria Lívia Muniz Mira, Universidade Federal do Ceará - UFC

Enfermeira. Mestra em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente de Enfermagem no Centro de Ensino Tecnológico (CENTEC)/Ensino Médio Integrado. Docente do curso de Gerência em Saúde da Universidade Estadual do Ceará (UECE)/Mediotec.

Maristela Inês Osawa Vasconcelos, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral. Membro do Laboratório de Pesquisa Social, Educação Transformadora e Saúde Coletiva.

Eliany Nazaré Oliveira, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral.

Roberta Cavalcante Muniz Lira, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Doutora em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública/USP. Docente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC)/Campus Sobral.

Quitéria Larissa Teodoro Farias, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Membro do Laboratório de Pesquisa Social, Educação Transformadora e Saúde Coletiva (LABSUS/UVA). Bolsista de Iniciação Científica do CNPq pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/UVA).