A metodologia formativa do Pibid química
possibilidades e limites
Palabras clave:
Formação de professores, Modelo formativo, AutonomiaResumen
No presente texto, analisamos os sentidos atribuídos por pibidianos às práticas sociais desenvolvidas no âmbito de um Subprojeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Na perspectiva da pesquisa qualitativa, no recorte apresentado, tomamos as unidades de registro contempladas em registros escritos reflexivos dos relatórios semestrais como fontes de informação. Encontramos indicativos das possibilidades e dos limites da metodologia formativa.
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Citas
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.
CONTRERAS, J. A autonomia de Professores. Tradução Sandra Trabuco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2002.
FARIAS, I. M. S. et al. Didática e Docência: aprendendo a profissão. 3. ed. Bra- sília: Liber Livro, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa,37. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2008.
GHEDIN, E. Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. In: PIMENTA, S. G.;
GHEDIN, E. (Org). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 7. ed. São Paulo: Cortez, p. 148-173, 2012.
IMBÉRNON, F. Formação Docente e Profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Tradução
Silvana Cobucci Leite. 9. ed. Coleção questões da nossa época. v. 14. São Paulo: Cortez, 2011.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
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Cómo citar
Silva, C. S. da. (2020). A metodologia formativa do Pibid química: possibilidades e limites. Pesquisa E Debate Em Educação, 8(1), 655–699. Recuperado a partir de https://periodicos.ufjf.br/index.php/RPDE/article/view/31629
Número
Sección
Pesquisa aplicada
