Quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do município de Alfredo Chaves, Estado do Espírito Santo, Brasil

Autores

  • Thiago B. Vieira Laboratório de Estudos de Quirópteros, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Avenida Marechal Campos 1468, Maruípe, Vitória, Espírito Santo, ES 29040-090, Brasil.
  • Poliana Mendes Laboratório de Estudos de Quirópteros, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Avenida Marechal Campos 1468, Maruípe, Vitória, Espírito Santo, ES 29040-090, Brasil.
  • Sílvia R. Lopes Laboratório de Estudos de Quirópteros, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Avenida Marechal Campos 1468, Maruípe, Vitória, Espírito Santo, ES 29040-090, Brasil.
  • Monik Oprea Division of Mammals, MRC 108, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, Washington DC, USA.
  • Albert David Ditchfield Laboratório de Estudos de Quirópteros, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Avenida Marechal Campos 1468, Maruípe, Vitória, Espírito Santo, ES 29040-090, Brasil.

Resumo

A Mata Atlântica é considerada uma das formações florestais naturais mais ameaçadas do planeta, devido à destruição e fragmentação da floresta nativa. Este estudo objetiva ampliar o conhecimento sobre as espécies de morcegos existentes em uma área caracterizada por pequenos fragmentos florestais cercados por áreas rurais no município de Alfredo Chaves. Neste trabalho foram realizadas 24 noites de coletas utilizando redes de neblina. Durante o trabalho de campo, foram capturados 432 indivíduos, pertencentes a 19 espécies. Artibeus lituratus e Carollia perspicillata foram as espécies mais abundantes, presentes em todas as noites de coletas e em todas as áreas amostradas. A família Phyllostomidae foi a mais abundante, sendo os frugívoros os mais representados. A grande representatividade da família Phyllostomidae é comum em estudos realizados na região Neotropical, já que é a família mais abundante dos neotrópicos.

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Publicado

2011-02-21

Edição

Seção

Comunicação Científica